Não foram poucos os papas da história
de Roma. A imensa lista é de todos conhecida. Breve a daremos em artigos
futuros. Todos, sem exceção, verdadeiros sanguinários, ajudaram a sustentar
guerras monstruosas, ordenaram assassinatos individuais e em massa, mantiveram
vidas profundamente afundadas na corrupção e na degradação moral, espiritual e
física, sendo longa a lista.
Alexandre VI, por exemplo, foi um
papa absolutamente afundado na corrupção
e na depravação moral. Outro que fez estremecer o próprio papado foi Borgia que
vivia amasiado com a própria filha a quem tomou por meretriz pessoal. Voltando
a Alexandre VI deve ser dito que teve seis amantes as quais eram sustentadas
com o dinheiro da igreja católica. Os Borgias formavam uma verdadeira confraria
da imoralidade, sendo que os filhos do papa Borgia viviam em concubinato entre si.
Mas, não foram exceções, e sim, a regra. O papado foi, é e continuará sendo uma
excrescência, uma imoralidade do ponto de vista moral e espiritual. Não se
sustenta à luz das Escrituras Sagradas como o catolicismo não se enquadra,
biblicamente falando.
Outro, a exemplo de Oto, subiu ao
papado com a idade de 16 anos e se notabilizou pela devassidão e imoralidade.
Houve época em que existiram três papas, ao mesmo tempo, disputando o trono da
dominação católica e, foram todos eles nomeados por reis e príncipes mais poderosos.
O papado era comumente comprado a peso de ouro. Todos foram riquíssimos.
Também deve ser dito que existiram
muitos papas que eram escolhas dos reis mais poderosos, muitos deles
absolutamente analfabetos, a serviço da política de quem lhes nomeava, sem a
menor vocação, inexistindo o celibato. França, Alemanha e Polônia foram sedes
do papado antes da construção do papado em Roma. Observe que o território onde
se encrava o Vaticano II, o atual, possui 32 quilômetros quadrados, sendo o menor
estado do mundo. Para sua construção com basílica de São Pedro o papa
encarregou o Cardeal João Tetzel de vender indulgências, que eram nada mais
nada menos, facilidades prometidas na base da mentira, com vistas a arrecadar
fundos. Foi Tetzel, no século XVI, o
maior e mais eficiente arrecadador de fundos. Existia, para as indulgências
vendidas, todo tipo de promessas. Um xelim conseguia, ao tilintar no fundo da
caixa de arrecadação, arrancar o ente querido do purgatório e entrar
diretamente no Paraíso. Um homem que pecasse mantendo relações sexuais com animais
irracionais tinha seus pecados absolutamente perdoados se pagasse a Roma
algumas moedas. O mesmo se dava com os padres e freiras que mantinham relações
sexuais ilícitas entre si. Em Roma existiam hotéis dedicados exclusivamente a
prostituição de padres que mantinham relações sexuais com prostitutas, as vistas
e escancaradamente. Em Roma se vendiam de tudo desde pedaços de ossos e
gargantas de pessoas mortas, ditas “santas” até pedaços da cruz de Cristo. Se
verdade fosse precisaria de umas duzentas mil cruzes.
As relíquias ofertadas e apregoadas por Roma
suplantam a decência e o bom senso. Quem visita os museus de Roma pode ver de
tudo exposto à visitação pública, pagando preço na entrada, como a pena da asa
do anjo Gabriel, a cabeça de João Batista que foi decapitado por Herodes, e
outras monstruosidades inomináveis para a credulidade de pessoas que não tem
procurado o conhecimento. Ali se vendem de tudo, desde a salvação até promessas
de arrancar do purgatório, pela absolvição dos embatinados, mediante, é claro,
pagamento em moedas. O Banco do Vaticano vive mergulhado em escândalos
acontecendo muitas mortes pelos cardeais dirigentes que disputam sua direção.
É mentira pavorosa a história de que o
papado foi por toda a sua existência, ocupado por papas de Roma, assim como
Pedro jamais foi papa na vida. Pedro é do século I, enquanto que o catolicismo
só foi fundado em 302. D. C, ou seja, mais de duzentos anos após a morte de
Pedro, por decreto de Constantino, sanguinário imperador romano.
Roma possui no seu bojo a sujeira que
tentam esconder da história, nascida e fundada sobre os pilares de sangue e de
imoralidade. Em Roma é muito mais fácil encontrar a perdição do que a salvação.
É esse espólio de imoralidades que o Brasil de uns tempos para cá deu de abrir
as portas, recebendo, a peso de ouro, o papa e os seus cardeais e toda gama de
parasitas encastelados na sangria das nações. A pergunta é: Por que o papa não
visita a Europa? A resposta é: Porque na Europa o catolicismo é odiado até a
raiz e não possui a menor credibilidade. Só nos países do terceiro mundo.
Fora com o papa e seu séquito. Estamos
no século XXI. Respeitem nossos impostos e a fé dos que não são católicos. Os
católicos se querem e desejam a inutilidade do seu líder maior, que se cotizem.
Paguem do próprio bolso em vez de pagar com o dinheiro dos brasileiros que são
protestantes, umbandistas, espíritas Kardecistas, muçulmanos e por que não, os
ateus além dos agnósticos? Não é justo é tirar dinheiro do povo para receber um
papa num país absolutamente laico.
Max Brandão Cirne
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