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sábado, 16 de fevereiro de 2013

PAPAS SEM NOME E ORIGEM



        Grande parte dos papas não possuía nomes nem origem do lugar do seu nascimento. Era como se tivessem aparecido do nada. Eram insignificantes para o mundo. Ou anônimos e refinados criminosos que necessitavam esconder origens e passado (!!!???)
       O primeiro deles chamava-se Silvestre I cujo nome verdadeiro era desconhecido, idem para a data de nascimento assim como o local do seu nascimento. A igreja católica comumente nega que, na verdade o primeiro papa foi CONSTANTINO, o imperador que criou o catolicismo mediante decreto imperial.
        Gregório I também não tinha nome verdadeiro nem data de nascimento, salvo que nasceu no ano 540 ca. E era de família aristocrática e de senadores. Estevão II não possuía nome, assim como desconhecido o local e data do seu nascimento, embora já na Idade Média, Leão III não tenha o seu nome conhecido bem como a data do seu nascimento e local.
        Calisto II foi outro que não tinha nome conhecido assim como local e data do seu nascimento. Afora esses apontados, outros existiram que não tinham os lugares e datas dos seus nascimentos.
         Desde Silvestre I os homens que eram investidos, seja pela espada dos reis, seja pela nomeação das confederações de reis, se preocupavam primeiramente em mudar os nomes originários. Não se sabe o porquê de muitos papas não terem origens. Talvez pela degradação e ausência de moral da igreja e pela instituição nada cristã que inventaram, fomentaram e ajudaram a perpetuar quando comparadas suas doutrinas aos dos Evangelhos singelos de Jesus Cristo. Muitos sequer possuíam leitura. Outros foram letrados e versados em muitas ciências, menos teologia. Em matéria de teologia os papas eram tão acanhados quanto as portas dos monastérios, e, tão tapados, quanto as toupeiras. Muitos eram refinados ignorantes das letras e das artes. Só ia para o papado os que eram protegidos pelos poderosos.
        Uma das preocupações dos papas era a manutenção do fausto e do luxo. Uma solução, ainda nos tempos de Sisto IV foi o de mandar fundar e estimular a prostituição em Roma, com bordéis abertos e escancarados de onde o papado tirava de rendas de mais de 20.000 ducados anuais.
        Racista empedernida a igreja católica criou a idéia de purificação racial, em especial criando por decreto a infâmia de que os negros não possuíam almas e podiam ser mortos e escravizados, assim como pregou e ensinou a expulsão e perseguição, expulsão e aniquilação dos judeus de toda a Espanha, em especial, aonde viviam e reinavam os reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela, verdadeiros carrascos, criminosos e sanguinários, porém, abençoados, sob a égide e proteção agradecida da igreja católica e a serviço dos caprichos do catolicismo.
       Basta dizer que na Espanha o Tribunal da Santa Inquisição era tão temido que até os papas se negavam a comparecer na Espanha, por puro temor de serem queimados vivos.Lá eram emparedados os dissidentes do catolicismo. Principalmente judeus que tinham suas propriedades confiscadas pela igreja que ficava com suas riquezas. Adolf Hitler foi um bem aplicado aluno que aprendeu tudo do catolicismo, sobretudo o ódio gratuito pelos judeus, aliás, sua religião.Hitler era um refinado católico praticante.
        A riqueza levada para a Europa não espelha bem a verdade. O quinto que retiravam das Minas Gerais, em ouro, na verdade, ia diretamente para os cofres da igreja católica. Foi ela quem ajudou a matar e a suprimir milhões de almas durante a sua existência. Hoje, aparentemente, está domesticada, mas, não será para sempre segundo a Bíblia Sagrada.
Max Brandão Cirne
16/02/2013

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