O catolicismo desde a sua criação em 302.d.C., sempre esteve diretamente
envolvido com a política. Entretanto, não se perdia em disputas nem entrava,
como se diz hoje, em divididas. Elas sem qualquer parcimônia reclamou sua
presença e reconhecimento aos pés dos poderosos. Aprendeu desse modo, a
desenvolver nas suas entranhas as “artes” da bajulação e da adulação perante
reis e príncipes.
É marca registrada de o catolicismo comparecer, estar e se fazer
presente entre os poderosos. Não costuma misturar-se com pobres sem
significações de poder social. Sua parte sempre será estar ao lado dos
poderosos, dos que ditam e determinam o que pode como deve ser e o que era.
Acolitou príncipes e reis, poderosos e tiranos bajulando, e recebendo, e
tomando emprestadas as armas da subserviência que emprega contra os
desafortunados da vida.
Modernamente começaram a surgir alguns grupos de padres (Baixo Clero)
defendendo que o catolicismo se voltasse mais para aos pobres. Surgiram desse
modo, alguns focos em alguns países do terceiro mundo, que denominavam de “teologia da libertação”,
movimento que surgiu em Medlin e Puebla, ambos na Colômbia, sendo apenas
pequenos movimentos que pretendiam, por alguns padres e freiras, que a igreja
católica se voltasse para os pobres e desafortunados.
Minguou, pois lhe faltou a essência da boa vontade e o apoio da igreja
como instituição capaz de direcionar. Ao invés, os papas seguintes empreenderam
verdadeiras cruzadas contra esses religiosos, obrigando a que muitos
abandonassem a vida religiosa, quer desacreditando o movimento, quer
desautorizando e negando, nem mesmo validando as conquistas de aproximação dos
pobres já que haviam sido desde muito, completamente afastados das decisões da
instituição.
Quem se recorda de Mussolini na Itália sabe o quanto a igreja católica
ajudou e estimulou Mussolini emprestando todo o apoio, e abençoando cada crime
de guerra sem a mínima condenação. Na Alemanha Nazista, a posição da igreja
católica dando o mais total e irrestrito apoio a Hitler se tornou famoso, com
padres e altos religiosos rezando missas e concedendo a Hitler as maiores
deferências e honrarias. Quem se voltar um pouco para a história do ditador
Franco, na Espanha, sabe quanto o generalíssimo recebeu de apoio a todos os
seus atos criminosos, afundando a Espanha num mar de sangue de compatriotas.
Quem se voltar para a ditadura de Salazar, em Portugal, sabe o quanto aquele
ditador recebeu de apoio, sendo todos eles “abençoados” pelo catolicismo.
Enfim, não se conhece um só tirano, um
só ditador que não tenha recebido as loas e bênçãos irrestritas do papado e do
catolicismo. Por último quem se recorda do Brasil de 1964 e do quanto os padres
brasileiros e estrangeiros rezaram missas e ajudaram a organizar o golpe contra
o povo, pode aquilatar uma igreja que se voltou, desde muitos séculos contra o
povo, porque sua arte sempre foi a da bajulação aos poderosos. As missas e os
ofícios praticados pela igreja católica em favor e pelos tiranos encastelados
no poder são, na verdade, de estarrecer e de envergonhar qualquer cristão
católico que se preze. É simplesmente vergonhosa a atuação do catolicismo
perante os tiranos e ditadores que ensanguentaram as nações. Na América Latina
é proverbial o apoio a todos as ditaduras que aqui se instalaram. Ela sempre
agiu camaleonicamente.
O túmulo em definitivo do catolicismo
se chama conhecimento, televisão, web, redes sociais, os jornais, os meios de
opinião e informação, os debates nas escolas e nas universidades, a liberdade
de religião, o laicismo, o livre pensar, enfim uma palavra CONHECIMENTO. Eis ai
a maior e maior portentosa arma
desintegradora do catolicismo
A igreja católica está se findando e
afundando como instituição. Possivelmente dentro de menos de vinte anos, ela
será apenas um retrato muito pálido, pois que, jamais foi “assembléia dos
santos” como a bíblia descreve uma reunião dos santos, porém, sem qualquer identificação
com a bíblia, sem identidade com os Evangelhos que desconhece, mas um
ajuntamento sem significado, salvo o de espoliar e enriquecer, instrumental de opressão,
e de excelente coadjuvante no aniquilamento dos povos.
Os países do terceiro mundo, assim como a África são as últimas vítimas
do catolicismo. Possivelmente último baluarte de dominação religiosa, aonde o
fanatismo, o ódio e a irresponsabilidade são pregados e ensinados nos púlpitos
e nas escolas. Nesses países freiras e padres ensinam, retransmitindo doutrinas
católicas coisas que nem o nazismo recomendaria a seus seguidores. Razão tem o
mundo muçulmano quando nega aos católicos qualquer ação em seus territórios.
Existe uma saída, porém
individualizada que é a conversão das pessoas católicas ao Senhor Jesus, pois a igreja católica pregou imagens de pau,
de ouro, ossos de defuntos que os carregam em procissões, pedaços de pães com o
nome de hóstias que dão a comer o povo como se fosse o sangue de Jesus, outros
salvadores, mentiras e lendas como capazes de salvar almas, padres, freiras e
demais pregando e ensinando barbaridades inexistentes biblicamente, o paganismo
escancarado. Em suma, precisam as pessoas conhecer a Jesus em vez do papa que
ensinaram, mentem e mentiram ao povo dizendo serem imortais e sem pecados.
Ele não é e nem nunca foi o Vigário Cristo filho de Deus. No mínimo, a
besta descrita no Livro do apocalipse.
“E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha
sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as
suas cabeças um nome de blasfêmia”. Apocalipse Capítulo 13, verso 1)
É só pesquisar e conhecer.
26/02/2013
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