O que você quer saber sobre História?



Este blog tem como objetivo discutir História, postar artigos, discutir assuntos da atualidade, falar do que ninguém quer ouvir. Então sintam-se a vontade para perguntar, comentar, questionar alguma informação. Este é um espaço livre para quem gosta de fazer História.

sábado, 24 de outubro de 2015

O MENINO QUE ESCREVIA CARTAS

                           
        Isto foi a muito tempo atrás. Começou lá nos sertões de Itiúba, uma cidadezinha nascida e crescida encravada entre altas montanhas. Poderia até dier que as montanhas formam muito mais um imenso buraco aberto por provável queda de algum desses meteoros gigantes sobre a terra.
        Pois bem, nos sertões de Itiúba entre sonhos e devaneios da idade, um menino era constantemente procurado por pessoas humildes e analfabetas, em que, na sua profunda cegueira das letras e desconhecendo o mínimo, chegava até a nossa casa e pedia a um menino, casualmente este que escreve aqui e agora, para que escrevesse carta.
         Escrevi em nome daquelas pessoas de todas as idades, muitas carta. Para São Paulo, Rio e cidades mais próximos incluindo a capital do salvador.
          De repente essa recordações me assaltam, as pessoas chegavam e pediam sem nenhum escrúpulos para que eu escrevesse suas carta. Algu mas apenas diziam: “faça a norma”, que outra coisa não era senão preâmbulo.Sei e afirmo que as cartas eram floreadas por mim, tendo eu deixado minha “verve” poética, se me permite extrapolar, derramar sobre aquelas folhas de papel, que normalmente eram trazidas em papel pautado ou até mesmo em folhas de cadernos, todas as doçuras ou amarguras.
        Normalmente e quase sempre as cartas eram para levar e pedir notícias, levar outras, e, receber noticias da parentela. Ajudei a pedir em casamentos, a despedir namoros, a desfazer boatos.Quase sempre só sabiam mesmo dar os nomes das pessoas. De tudo tinha um pouco. As pessoas saíam altamente felizes e agradecidas.
        Hoje de repente, me veio lembranças daquele tempo em que eu garoto, escrevia e registrava pelos que não sabiam as letras, as suas dores, alegrias e frustrações.

          E como eu sabia fazer.        .

MUNDÃO IMUTÁVEL.

                                                
          Hoje acordei com aquela vontade de abrir a cabeça e escrever sobre o mundo, sua involução ou evolução para o caos. Sim, o mundo não evoluiu como sempre foi o desejo dos humanistas, a despeito de contar em seu currículum com muita coisa boa. Entretanto, não podemos dizer, à luz da piedade e das leis do Senhor tenhamos, em algum tempo evoluído para a concórdia.
          O progresso da ciência é inevitável. Na verdade o gênero humano faliu embora já tenhamos ouvir de catástrofes que se abateu sobre a terra,exatamente destruindo a humanidade que se degenerou e se corrompeu, mas encontrando um modelo incorruptível que foi Noé e a sua maravilhosa família.
         Não se trata de ciclos, mas da velha  corrupção geral do ser humano conforme está lá em Gênesis capítulo 6, versículo 5 em que a constatação de a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. O dilúvio foi a solução encontrada pelo Senhor.
        Alguém dirá que nada resolveu. De fato, o renascer de novas populações oriundas da família de Noé, não resolveu o problema. A terra continuaria a experimentar toda sorte de corrupção tal ou qual vemos hoje. A decência e a honestidade desaparecem na voragem das concepções, enquanto o crime e a depravação moral e física toma conta de corpos, os crimes se agigantam e as leis vão de encontro a natureza humana como se tudo parecesse e fosse normal. Estamos vendo aí milhões de assassinatos anualmente, guerras terríveis assolando países, populações aos milhões deixando e abandonando seus países, na fuga em busca de amparo e condições de sobrevivência, governos ditatoriais e sanguinários escravizando, matando e destruindo suas populações, a crueldade vista como solução, casamento homo afetivos, em que machos se casam com machos, e, fêmeas, com fêmeas são chancelados pelos sistemas justiciais, leis que são feitas para punir os virtuosos e  que pensam diferente, enquanto autores de crimes, e criminosos graves, e de crimes hediondos, conquistam liberdades e reduções penais como se as coisas fossem absolutamente normais.
        Acomodamos-nos ao mal, à desgraça, ao caos, e, nada é feio ou imoral. Os que defendem a honra, a ética que soçobra perigosamente e os que não se deixam corromper, são vistos como animais exóticos, distante e desatualizados.

        De fato, podemos e devemos dizer que na terra tudo continua velho.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

BANDIDOS BRASILEIROS.

                                

       O Brasil está infestado de assaltantes. São perigosos na medida em que a polícia não pode chegar até eles, estão assaltando diuturnamente o Brasil, acumulam riquezas para seus filhos, massacram co impostos, retiram dinheiros do Brasil e dão de mão beijada aos ditadores mais sanguinários da África, de Cuba e da Venezuela, apóiam regimes de terroristas como os Palestinos e os iranianos e acumulam para seus filhos milhões de nossos dinheiros, comprando bens e fazendas, empresas e aplicações nacionais e internacionais.
       Por outro lado, o povão é um tanto ou quanto paradão, dá muito mais valor a um futebozão, um carnaval e uma salafrajada, gostando muito de vida boa e mansa. Nós brasileiros herdamos todas as misérias da nossa bendita miséria e falta de educação dos que nos colonizaram.
        Temos a serviência, vemos ser roubados e, nada fazemos. Parece até que gostamos.
      Enquanto nossos políticos fazem verdadeiras farras no exterior pagando os mais caros hotéis juntamente a classe dos ricos sustentados por nossos dinheiros, nosso povo vive verdadeiro suplício e miséria.
         Os Três Poderes todos corrompidos disputam qual o mais rebaixado para servir aos ditames dos corruptos enquanto as cadeias são e estão abarrotadas de miseráveis ladrões pé-de-chinelo, daqueles “chifrins” que roubam margarina e pão.
         Tornou-se se gente reconhecida roubar milhões de propinas e enriquecimento dos cofres públicos.

          O povo brasileiro é um povo um tanto “bananóide”.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

GENTE SEM BRIOS

Estamos navegando à deriva. Estamos no mais negro e encapelado mar da existência brasileira. A nau dos insensatos ruma sem amanhã, sem esperança, sem perspectiva e sem garantias de navegabilidade, sem nenhuma certeza de aportar em porto seguro. Os timoneiros se perdem em cálculos insanos, a bússola se perdeu no vai e vem das marolas, as ondas ameaçam fenomenalmente afundar o barco que não singra em linha reta nem tem a garantia de um timoneiro capacitado a manejar os instrumentos de segurança.
       Estamos quase afundando. A maioria dos embarcados que não compõe a tripulação dos insensatos, teima em disputas mesquinhas tentando garantir seus suprimentos, formando a massa compacta e privilegiada dos apaniguados dos poderes, reluta em apoiar o timoneiro triste e incompetente que não sabe manobrar o barco, enquanto as ameaças de soçobramento estão latentes. Os passageiros desesperançados se recolhem aos seus camarins em orações e em imprecauções, alguns querem lançar o timoneiro ao mar por incompetência deste, enquanto uma maioria apenas luta pelos seus empregos no passadiço e nos subterrâneos do barco.
          As riquezas que o barco carregava já foram dilapidadas por oportunistas e roedores, escandalizados a maioria desarvorada e longe das decisões nem sabe mais o que fazer a expectativa de afundar o barco e com ele sonhos e esperanças, assalta a tripulação toda, mas sabendo ao mesmo tempo dos oportunistas e aproveitadores que não desejam senão salvarem-se a si mesmos e aos seus odientos privilégios.
          Os barcos salva-vidas não são bastante para todos. Afogamentos são inevitáveis, enquanto os mais poderosos teimam salvar dedos e anéis pelo suborno, pelo esvaziamento do convés, deixando a cena principal do tombadilho para os mascarados que ensaiam passos de ópera-bufa a desafiar o instinto de sobrevivência.
        Os olhares mesmo distantes se voltam para aquele ponto obscuro do mar, a luta e a disputa pelo direito de tomada do timão enquanto o seu dono e seus asseclas se acercam perigosamente dos desafiantes, sem ao menos atinarem para a possibilidade de motim perigoso e mortal, mas sem um pouco de insignificância, senão a garantia dos seus privilégios e a manutenção deles.
        Brios estão ausentes. Renúncias de privilégios, nem é bom falar. Perdê-los não consta do vocabulário infame dos abutres do poder. Enquanto isso a nau ameaça afundar levando para as procelas do mar encapelado o resto de decência e esperança.
       O Brasil é este barco.
       Dilma é o timoneiro incompetente.
       Os Três Poderes da república são os insensatos
       Os tripulantes é o povo afastado das decisões. Todos agarrados nos seus postos, não querem perder privilégios. Dane-se a república.


domingo, 4 de outubro de 2015

DILMA NA ONU. COITADA!!!

                                   
        Já faz setenta anos que o insignificante Brasil tem a primazia de abrir a Conferencia anual da ONU. Ontem como faz tradicionalmente, a infame da ignorante da Dilma abriu aqueles trabalhos com aquele bico desgraçado e aquele português enviesado de estudante em porta de faculdade convocando para greves.
        A infeliz sacripanta e irresponsável, como está a fomentar e a abrir as portas do país, à desgraça recebendo pessoas do Islã, simplesmente propugnou, mais uma vez, pelo reconhecimento do território e do povo Palestino, notórios terroristas e assassinos, perseguidores do povo Judeus, a quem ela e seu criador, o desocupado Lula, tornado presidente desta nação repetindo suas infames, e, desacreditadas palavras de que o mundo não pode ser “islamofóbico” sem reconhecer o Estado de Israel ignorante histórico que o são.
        Dilma é uma desconhecedora da história e nem sequer sabe o significado de Islã. Não sabe que o tal do Isis com seu nefasto califado se baseia na violência, e de que o nosso país está sendo invadido e infestado de islamitas que vão se apoderar e destruir nosso sistema cristão, destruindo a democracia e nosso estilo ocidental de vida, estabelecendo aqui, em meio a refugiados de araque, uma república Islã. Se ela estudasse a história veria claramente que o Islã está, na verdade, montando um sistema de apropriação enviando milhões de refugiado para o Ocidente que ocuparão, em breve, postos importantes até que suas adagas e punhais assassinos comecem a se abater sobre nós e a nos matar.
          Os sírios que lutem nos seus países, derrubem seu sanguinário  presidente, mas que não venham ocupar o nosso país.
          Não sabem os brasileiros que o Islã não admite outra crença nem fé que não seja no seu malandro profeta Maomé, e que, só no ano passado o Islã matou mais de 100 mil cristãos através do mundo para implantar seu livro e sua fé, chamado Corão que propugna a dominação do mundo, transformando-o em islamita, pela religião, pela política e pelo terror.

        Acorda Brasil!!

sábado, 3 de outubro de 2015

BRASIL, ANARQUIA E TUDO O MAIS.

                           
         Quem vive no Brasil não mais desconfia da situação de anarquismo em que mergulhamos. As instituições, ao contrário do que afirmam os homens que falam nos meios de comunicação, desde muito, já sabemos que não funcionam. É muito fácil estabelecer parâmetros que confirmam a assertiva, por exemplo, quando perguntamos a qualquer pessoa que ajuizou uma ação perante o Judiciário.
         Não anda, é emperrada, é poder moroso, jactante, paquidérmico, indolente, preguiçoso e ocioso, os juízes não são obrigados a prestarem contas dos seus atos e se escondem em institutos não apenas ultrapassados e fora de moda, como absolutamente inócuos, mas que os protegem, as chamadas “garantias da magistratura” que outra coisa não são, senão modos e formas de proteger uma classe que avançou sobre o Estado e se apropriou, como se dela fosse, e, de fato  o é.
        Juízes vendem sentenças, seus crimes não são apurados, são julgados pelo próprio colegiado distanciado dos que os sustentam, o povo.
       Se olharmos para o Judiciário a anarquia aí toma verdadeiros ares de epidemia em que a gastança e a farra com o dinheiro público toma ares alarmantes e imorais, sendo seus homens meros ladrões travestidos de seriedade, são inalcançáveis, estão, vivem e transitam acima e abaixo das leis que são feitas por eles para ter aplicação contra pequenos e indefesos cidadãos incapazes de manipular, em seu favor os institutos.
          Funcionando como balcão de empresas de negócios, os mais escusos, o legislativo ofende a inteligência e desafia os homens de bem para uma tomada de consciência fechando aquela que se tornou um antro de prostituição, e, das maiores e mais absurdas prostituições da sociedade, bastante dizer que se perpetuam através de parentes e aderentes, além de elegerem seus pares como os da chapa de senadores que nem ao menos tem seus nomes divulgados quando da eleição do titular, podendo ser, e são na maioria das vezes, esposas, amantes, filhos ou compadres, verdadeiras quadrilhas que desse modo se estabelecem com honras e pompas.
         Quando por volta do ano 510 a. C. chegados os Bárbaros nos arredores do antigo Império Romano, a sociedade não apenas decaiu dos seus valores como, em cada esquina, diante do caos e a proximidade dos Bárbaros, os generais subiam em bancos para serem melhores vistos e gritavam: “Roma é minha, vendo por tanto”.
        O Executivo brasileiro essa chaga infame, macula a pátria com sistemas de fazer politiquice, implantados através dos tempos, valendo-se, para tal, da ignorância política, e da distancia das pessoas, dos centros de decisões, ficando este, tão apenas como fiador dos desmando já que teima em ser obrigado a votar, ínfimo e infame detalhe como coadjuvante pagador de tributos, os mais perversos.
      O Brasil entrou; sim, no mais crasso e negro anarquismo político e social. As leis não punem ninguém, os criminosos flanam e desafiam os tribunais, as cadeias; que deveriam ser abarrotadas desses mesmos criminosos, não consegue, por ausência de juízes imparciais e que apliquem as mesmas fracas leis, tudo pela inércia, não apenas processual, mas também, pela ausência crônica de vontade de agir e decidir.
          Instalado o “salve-se quem puder” nos assemelhamos a uma nau de insensatos, a vagar por encapelados mares, a desafiar aqueles que ainda têm como apanágio o respeito e a decência, hoje ausentes e distanciados dos Três Poderes da República. Quem ou qual o homem que se diz público em quem alguém possa confiar?

        O Brasil faliu. O último a sair faça o favor de desligar a luz.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

CONCEITOS FINITOS.

                                         
       Quem foi bafejado pelo inaudito prazer de estudar a história mundial, sabe a diferença, e, o que foi, na antiga França revolucionária, os conceitos de “esquerda” e “direita”.
      Sabe se é que estudou razoavelmente, aprendeu que era apenas uma simples e normal diferenciação entre os que se assentavam em determinados lugares perante e durante a Assembléia que foi instalada na França no período de efervescência da Revolução Francesa.
       Sabe que apenas se tratou de uma posição, digamos assim, geográfica, e, nada além do que uma tomada de posições, sendo uns mais efusivos do que os outros, ou sustentando bandeiras que contrariavam pensamentos e ordenamentos estabelecidos.
        Ao final, sabemos que todos os esforços, malgrado, foram inutilizados por um sujeitinho baixinho, embora não tenhamos nada contra os baixinhos, um tenente ambicioso que faria a França retornar à monarquia, e, pior, monarquia enviesada e calhorda em que ele se encarregou de ser coroado imperador, bem como transformou sua pobre e maltrapilha desarvorada família em princesas, príncipes e mandatários. Ironias puras.
       O esperto Napoleão Bonaparte!
        Prefiro hoje diante da política vaga e vesga do Brasil esquecer a tolice de partidos que se auto proclamam de esquerda e de direita, sabido da sua insignificância partidária e programática, sem idealismo ou qualquer por mínimo que seja, compromisso com as populações.
      Falar em esquerda e direita hoje no Brasil é ofensa aos mais delicados paladares, aos ouvidos mais decente e séria ofensa moral aos que estudam a história.
         A rapinagem brasileira dos seus partidos se assemelha a falsidade de “pênis de travesti”. Que não existe.

      Não seria muito mais apropriado falar em humanismos e anti-humanismos?

BRASIL AFUNDANDO.

                                     
         Não podemos, a rigor, dizer que o país já afundou.
        Tempo sem força, o emprego do gerúndio indica muito mais uma situação latente, pulsante, presente e atualizada, regularmente, em que a ação vai se desenvolvendo num acompanhamento tal que caracteriza quase uma certeza palpável.
       O Brasil está sim; afundando.
       O Brasil padece de uma crônica série de acumulação de fatores que concorrem para a desnaturação dos bons ideais, planta a descrença e a ausência de boa vontade nos poucos corações que teimam em ser otimistas, avançando para o descrédito total e completo das suas instituições.
       Contaminadas todas elas, impregnadas de práticas nada republicanas, afundamos a olhos vistos, enquanto olhamos para os lados como se a pedir e esperar o socorro que não virá das instituições, eivadas e dominadas de insensatos passageiros e de timoneiros absolutamente incompetentes e despreparados, salvo para receber elogios e as benesses das confrarias dedicadas aos ratos, simplesmente por terem elas sido impregnadas da mais vil corrupção, dos homens ditos públicos terem desaparecido dos atributos de decência e respeitabilidade, afundando, como outrora o fez, famoso navio de passageiros diante de encapelados mares e de “icebergs” poderosos que lhe barraram a trajetória.  
         Afundamos na aplicação da justiça, e, até na escolha viciada de homens sem dignidade, escolhidos ao bel prazer das conveniências, dos mandatários, como futuras reservas a que possa socorrer-se, se, e quando algum dia lhes for pedidas contas.
       A justiça, desde o Supremo Tribunal até os chamados tribunais inferiores não consegue vislumbrar sequer, uma nesga de distribuição equitativa de mínima justiça, preso que está aos atavismos de um viver e pratica de imoralidades, escudado dito poder na mais deslavada atuação em desfavor dos cidadãos de uma pátria, embora seja sabido que o nosso sistema de justiça falido não contemple as necessidades das populações que o sustenta nababescamente e atabalhoadamente, porém, sem os instrumentos capazes de fazer com que os juízes trabalhem, sem que lhes possa imputar sistemas de verificação e acompanhamento, enquanto o sistema justicial brasileiro serve apenas, e tão apenas, para dar sustentação aos grupos fortes e poderosos, os que podem pagar condutas infames , quando muito, para dar sustentação, que possam instrumentalizados e aparelhados, serem servidos, com proficiência, e, serviência, e, camaradagem, tudo para a consecução da sua dominação segundo as cores da sua visão.

       Qualquer cidadão se vê órfão diante da justiça e dos tribunais brasileiros, na hora de ir em busca de justiça. Não funcionam, não trabalham, são absolutamente mergulhados no mais frio distante e equinocial inverno, movidos apenas pelo pedir aumentos nos seus vencimentos, na ausência de austeridade de sua membrezia que afunda sem o mínimo desejo de ser salvo.