A semana teve inicio com escaramuças
verbais entre a Coréia do Norte, do Sul e os Estados Unidos, sobre questões de
lançamentos de foguetes espaciais.
O que mais impressiona é que os que
possuem os tais foguetes intercontinentais, ou seja, capazes de atravessar os
continentes e se abaterem sobre outros países, se negam veementemente a
permitir o domínio da tecnologia, mantendo, como se fossem as melhores cabeças
pensantes, detentores exclusivistas da tecnologia e, portanto do monopólio da indústria da morte.
A semana foi muito interessante e
cheia de significados com uma simbologia diferente em que a música mundialmente
conhecida “We are the world” (Nós somos o mundo), foi
veiculada pela Coréia do Norte, inimiga figadal dos Estados Unidos, protetor da
Coréia do Sul, separada pela inabilidade dos mesmos EE.UU. quando da Guerra
entre as duas Coréias causando e provocando, por culpa dos americanos, a
ruptura e separação daqueles irmãos.
Fato é que, tirando o Brasil, reconhecidamente
incompetente no domínio da avançada tecnologia, além de sempre eternamente
estendido, rendido e submisso aos ditames, aos pés dos americanos, sem domínio
tecnológico, com sua base de foguetes no lugar chamado de Barreira do Inferno,
no Rio Grande do Norte, não conseguiu, sequer, lançar um satélite ao espaço. É
só uma basezinha de meleca para
empregar amigos e parentes dos políticos e, assim, brincarem de lançar
foguetinhos que não conseguem subir cinquenta metros.
Os EE. UU.não possuem moral para a sua
pretensão de proibir que outros países alcancem a tecnologia nuclear, pois, é
sabido de todos que os EE. UU. Foi o único país que assombrou o mundo lançando
bombas sobre cidades, violando, com seu poderio militar, o direito natural à vida.
Pensa-se xerife do mundo, e, não tarda o dia em que servirá de estopim e
motivação para que algum apressado aperte o botão da destruição.
Seria extremamente salutar acabar com
esse suspense de bombas e ameaças. Se todos os povos têm direito à soberania,
e, se todos têm direito a chamada autodefesa própria e a prevenção de ameaças,
então que cada país se torne detentor e fabricante de tecnologias de bombas mortíferas
e destrutivas.
Que apertem logo os botões para que esse planeta miserável e explorado,
cheio de incompreensões e guerras, fomes e injustiças, vire, de vez, para
sempre, em pó. Já o dissemos alhures que o Armageddon precisa se realizar conforme
as palavras da Bíblia. Para tal, será preciso que as nações conforme descrito
no Livro do Apocalipse possuam tecnologias bastantes para que nos matemos, sem o menor pudor e sem a menor
piedade. Afinal somos a única espécie que nos destruímos pela destruição. Para
tal, será preciso que apertem apenas os botões e tudo virará pó.
Não tô nem aí. E você, já pensou?
Melhor do que ficar nesse chove não molha, uns egoístas ameaçando os outros
porque ostentam poder bélico que serve apenas para ameaçar e amedrontar,
enquanto os demais, encolhidos, são submetidos, explorados e espoliados, vendo
suas riquezas serem entregues aos detentores da vida e da morte. O preço pago é
o medo constante e permanente, as ameaças veladas e a submissão dos menos
fracos.
Senhores, por favor, apertem logo esses botões!!!
Max Brandão Cirne
Blog:
WWW.ursosollitario@blogspot.com.br
Se preferir vá ao Google, e digite”
Max, o historiador”.
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