Todos sabemos
pela história que é o testemunho vivo da humanidade, as atrocidades do
catolicismo através dos séculos, as atrocidades cometidas pela igreja católica,
possivelmente a mais sanguinolenta de todo o espectro, vivendo para pilhar,
matar e roubar os desafetos ou os que não se lhe submetiam nas suas
monstruosidades que pratica em nome da pretensa fé que defende e esposa.
Ocorre-me o
processo seletivo de escolha dos seus chamados “santos”, em que desprezando
evidencias e provas, arrima-se em guardiã da moralidade que nunca conheceu nem
a visitou, para se irrogar no pretenso e descabido direito de se projetar sobre
as nações, em detrimento das suas soberanias, num pretensioso ultramontanismo (poder
de se projetar com suas leis próprias sem respeito ao direito das nações), em
que exacerbadamente as suas leis como
irrestritas passando por cima de governos frouxos e coniventes.
É verdade que
o desenrolar da história nos mostrou muitos governos, os mais corajosos
desafiadores das absurdas leis canônicas, mandando prender papa tal o caso de
Napoleão, outros que expulsaram embatinados a despeito do ministro português
apelidado e tachado de “déspota esclarecido” em que o Marquês de Pombal diante
da nefasta e danosa ação dos padres jesuítas, os mais assassinos e
sanguinolentos bandoleiros desprezavam as leis do Reino Português e se
projetavam contra terras e povos pregando aberta e sem pudores a derrota de
Portugal e a desobediência, sendo, por tal merecidamente expulsos das terras
brasileiras diante dos escândalos que abertamente e criminosamente cometiam
contra a Colônia.
Acorre-nos a
desafortunada ação de outro jesuíta de nome Anchieta que no dia 9
de fevereiro do ano de 1558 ajudava, abertamente , instigando e orientando os
índios na Guanabara ajudando-os a enforcarem o holandês Jacques Le Balleur e
seus companheiro sendo afogados no mar.
Como se não
bastasse, desafortunadamente ignorantes da história, o Brasil através dos
poucos letrados religiosos embatinados fazem campanha de longo curso, no
intuito de pagar milhões ao vaticano no sentido de elevarem aquele criminoso
Anchieta ao pódio dos pretensos santos inventados no panteão de atrocidades de Roma
e, que não se enganem os incautos, custa milhões de dólares para serem elevados
à condição de santos, porquanto Roma ávida e escandalosamente ladra e usurária
vende a fé a preço de quem mais dá e oferece, transformando e beatificando
ladrões, prostitutas e assassinos como se pessoas virtuosas e merecedoras de
recompensas de reconhecimentos.
Pense você e visite a história com
afinco!!!