Semana que passou assisti, pela
televisão, parte do culto chamado ecumênico dedicado e em memória das vítimas
do incêndio da boate Kiss em Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Desde que tomei conhecimento da
tragédia dediquei muitas orações ao Senhor pedindo ao Senhor Jesus o
fortalecimento dos parentes e amigos na terrível dor e perdas irreparáveis,
como bom crente protestante que procuro ser, na conformidade das Escrituras Sagradas que não mandam nem
orienta a fazermos orações pelos mortos e sim, pelos que ficam. Lembremos que
os mortos não falam nem ouvem. Oramos, sim, pelos vivos, e não pelos mortos,
consoante a Bíblia Sagrada.
Pois bem, semana que passou, foi
realizado um culto dito ecumênico, tendo
se reunido a Senhor Presidenta e seus muitos ministros, além de outras chamadas
autoridades e pessoas, em seleta, proibida e semi fechada reunião, não aberta a
todos, evidentemente por temores de atentados contra as autoridades. As caras
amarradas demonstravam a futilidade e a inutilidade daquelas pessoas. Caras
seriamente fechadas e amuadas como se estivessem cumprindo unicamente uma
obrigação social.
E daí? Daí que fiquei a pensar e a matutar os líderes religiosos. Vi
muitos cardeais, os indefectíveis prelados do catolicismo. Vi outros de outras
religiões e vi, por absurdo que
pareça, até pastor protestante metido naquela confusão vendo padres e
cardeais se genuflexados ajoelhados diante de imagens de esculturas levadas
pela parte católica. Outros credos se manifestaram, mas o que seria uma
tentativa de interceder pelas pessoas, passou a ser um culto dedicado aos mortos, pois, é assim que a igreja
católica aprendeu a rezar (católico não sabe a diferença entre reza e oração).
O que diabos foi fazer lá um crente
protestante? Acaso não sabe que o ecumenismo é um perigo muito grande para a fé
genuína? Não sabe que ecumenismo é só uma tentativa de igualar e fazer parecer
que todos somos iguais? Não somos. Cremos nas Escrituras Sagradas tais como foram dadas pelo Senhor, não
adoramos imagens feitas por mãos humanas, não vendemos indulgências nem
absolvemos pecados nem vendemos salvação, e sim, pregamos e ensinamos a pureza
da salvação pela fé e não em obras.
Protestante, ou seja, crente ecumênico é uma piada, uma grosseria, piada
de péssimo gosto. Pastor que se respeita não vai nem patrocina, muito menos
participa desses tais de cultos
ecumênicos. Somos a diferença e assim devemos mantê-la. Respeitemos o
catolicismo e as demais religiões, porém, não confundamos o povo, pois, é
sabido que a Bíblia não paz parte desses cultos.
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