O LADO BOM DA HISTÓRIA É QUE OS
PODEROSOS NÃO LHE PODEM APAGAR. Os historiadores serão sempre esses serem
miraculosos levando ao conhecimento do mundo os acontecimentos. Historiadores
são cronistas a tempo e fora do tempo. Portanto, eles deveriam morar no Panteão
dos que se dedicam a enfrentar as iras e as perseguições dos detentores dos
poderes temporais que forçam e, muitas vezes obstaculam a sua marcha. Houve, então um papa mulher!!!
Seu nome? JOANA, A PAPISA.
Tema profundamente doloroso para a
Igreja Católica Apostólica Romana é o que trata da história de Joana, denominada a Papisa. Um dia, quando os
papas eram carregados em procissões e levados em andores como se um santo em
vida, pois não podiam segundo a fé católica, pisar no chão por serem os papas,
até então “infalíveis”. Hoje,
bem verdade, os papas viram que não são infalíveis coisa alguma, de vez em
quando um morre e são sepultados com aquelas exéquias intermináveis, se deram
contas que são meramente miseráveis mortais comuns como qualquer homem e que os
títulos deles são ou foram tão somente usurpados injustamente.
Joana foi uma
papisa. Não cometeu crime algum. Apenas a moça quando era carregada num andor
pelas ruas da cidade, de repente, sentiu dores de parto. Pariu ali mesmo sobre
o andor.
Se você, porém falar dessas coisas
para qualquer prelado ou mesmo o mais humilde cura de aldeia (padre), jamais
ouvirá deles uma resposta afirmativa, não apenas porque são desconhecedores da
história, como se fazem de contas de vítimas dos anticlericais da vida.
Todos sabem que padres normais não
permanecem nas batinas, assim como as freiras. É só conferir. O celibato
(ausência de casamento) é uma coisa antinatural. Vão cumprir a lei do Senhor. Casar.
É o normal.
13/02/2013
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