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sábado, 31 de agosto de 2013

AEROPORTO 2 DE JULHO




       Todos sabemos que o Aeroporto 2 de julho foi dado em homenagem à data magna dos brasileiros baianos, em especial pela comemoração pela guerra empreendida por eles baianos contra os portugueses, culminando  com a expulsão das tropas de Madeira de Melo rumo a Portugal pela guerra vitoriosa que empreendemos contra as tropas invasoras em solo da Bahia sob o império.
          Muito sangue foi derramado por nossos antepassados, e, que perpetuamos em justa homenagem àqueles que com certeza iniciaram a pavimentação do solo com o sangue dos mártires da liberdade, nome merecidamente dado ao aeroporto internacional.
         Com a ditadura instalada no Brasil, a Bahia passou a ser feudo dos Magalhães que a dominaram com mão de ferro e, em que as nossas autoridades foram  obrigadas a engolir tudo quanto o representante dos ditadores na pessoa de triste memória ACM que tanto infelicitou a Bahia e seus homens submetendo a todos.
          Assim, foi dado o nome do nosso aeroporto um nome nada heroico, o  nome de Luiz Eduardo Magalhães, que, conquanto tenha cursado a mesma turma de faculdade que eu, não acho fosse ele merecedor da homenagem,  coisa típica de um Congresso e uma Assembleia legislativa rendida e soçobrada aos pés do tiranete da ditadura,  de homens fracos e servis, sanguessugas e bajuladores de plantão que sempre os haverá, do seu pai, que governou a Bahia com o tacão e o dinheiro nas mãos.
          Atendendo a justos reclamos e sob a leva de indignação que assola o país desde junho do ano em curso, o Congresso resolveu devolver  o justo nome de AEROPORTO 02 DE JULHO a BAHIA E AOS BAIANOS coisa que ainda poucos sabem.
          Assim reposta a verdade e a decência, temos de comemorar pedindo e orando ao Senhor para que os tiranos sejam apenas uma triste lembrança , mancha negra na nossa memória que baqueou aos pés da tirania e dos serviçais não do povo mas dos seus infames interesses.
        Sabemos que ainda falta arrancar aquele cemitério da Avenida Paralela e lançar os restos mortais do Luiz Eduardo no cemitério do Campo Santo, em justo descanso eterno que não deve ser negado nem ao pior dos criminosos. Por ora, nos basta a comemoração. Outras virão.
       E viva, de novo o Aeroporto Internacional 02 de Julho.
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