Nem sei quem criou o termo. Só sei que não fui eu. De fato as
ferramentas para a juventude estão ai expostas como se fosse uma mina de ouro
aflorando na terra. Visíveis, as ferramentas são por demais abundantes, porém
ineficazes e incapazes de serem bem apropriadas pelos usuários para fins
utilitários e não mecanicistas. Mas ao que parece estamos ficando mais burros.
Refiro-me à WEB que a juventude maneja com maestria e muita
indisciplina, possui um cabedal informativo formidando e, no entanto, os jovens
parecem, estão regredindo, de tão incapazes de se deterem para uma leitura,
parecendo cada vez menos informados.
Fico impressionado o quanto a WEB me tem proporcionado informação e
conhecimentos, permitindo que eu visite países no mundo inteiro, adentre portas
de museus e outros, como se estivesse num final de semana visitando uma dessas
instituições e países sem sair do meu escritório nem da minha poltrona.
Quando penetro nessas redes sociais vejo a pobreza e a limitação que os
jovens se permitem, incapazes de criarem alguma coisa e até de se expressarem
com certa inteligência. Confesso que me frustro muitas vezes diante da
qualidade quase insignificante em que jovens se manifestam sem consistência e
sem qualquer compromisso.
Não faço referencia apenas ao WEBENÊS expressado nas suas diminutas e
reduzidas falas, nas falsificações grosseiras da língua e nas reduções
mecanicistas que os jovens buscam, em grosseiras expressões como se nunca
tivessem passado por uma escola nem aprendido a língua que parece, estão
esquecendo.
E fico a cismar se realmente a WEB tem sido muito mais perda do que
mesmo ganho.
WWW.ursosollitario.blogspot.com
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