Quando Ciro
vitorioso adentrou as portas da magnífica cidade de Babilônia coroava seu sonho
d conquista ao mesmo tempo em que perfazia a missão que lhe fora confiada por
Deus Jeová.
Babilônia foi
o orgulho dos caldeus. Nela se assentavam os alicerces da maior cidade do
mundo, orgulho da engenharia do seu tempo. Para que se possa compreender sua
dimensão, preferimos falar somente na religião praticada pelos babilônios, sua
profunda crença nos deuses que cultuavam.
Afirmam
muitos teólogos, sem discordância, que os deuses de Babilônia inspiraram o
catolicismo a adotá-los e nele se inspirar para ensinar aos seus fieis, assim
como os deuses retirados ou copiados do panteão grego.
Babilônia a antiga Babel dos tempos bíblicos
não poupava deuses e adoração idolátrica aos seus deuses. Basta dizer que em
Babilônia, quando da entrada vitoriosa
de Ciro, foi encontrada uma inscrição que dizia; “Ao todo há em
Babilônia cinqüenta e três templos dos grandes deuses, cinqüenta e cinco
capelas de divindades celestes, cento e oitenta altares para a deusa Ishtar,
cento e oitenta para os deuses Nergal e Abad e doze outros altares para os
diversos deuses”.
Ao lado desse
politeísmo que era praticado na Babilônia existiam cultos e ritos praticados
que chegavam até a prostituição pública como forma adorativa, tudo registrado
pela figura de Heródoto quando da sua viagem (Existe razoável dúvida sobre se
realmente Heródoto existiu).
Não é a toa que
os judeus que retornaram após o cativeiro da Babilônia que durou 68 anos,
tiveram de lutar muito contra as abominações dos cultos politeístas que se
praticavam lá. Daí encontrarmos na Bíblia expressões como: “a grande
Babilônia...” a mãe de todas as abominações da terá (Apoc. 17:5.
Existe em
todas as línguas civilizadas faladas no mundo o conceito apropriado para as
práticas babilônicas. No Brasil como no resto do mundo se associa ao pecado e a
todo tipo de abominação. Além do mais, no Brasil os teólogos e estudiosos
costumam comparar a devassidão de babilônia com as práticas da Igreja Católica.
Além, o número
de sacerdotes que dava sustentação, verdadeiros parasitas, sempre entrava em
atrito com os governantes tamanhos os gastos e os poderes que empunhavam diante
de si e sem contar a exploração das pessoas, a crendice, o supérfluo, e
supersticiosidade e o parasitismo.
Qualquer
identificação com essa ou aquela religião praticada no Brasil, será mera
semelhança.
Max Brandão Cirne
05/12/2012
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