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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

CIRO E BABILÔNIA




         Quando Ciro vitorioso adentrou as portas da magnífica cidade de Babilônia coroava seu sonho d conquista ao mesmo tempo em que perfazia a missão que lhe fora confiada por Deus Jeová.
          Babilônia foi o orgulho dos caldeus. Nela se assentavam os alicerces da maior cidade do mundo, orgulho da engenharia do seu tempo. Para que se possa compreender sua dimensão, preferimos falar somente na religião praticada pelos babilônios, sua profunda crença nos deuses que cultuavam.
           Afirmam muitos teólogos, sem discordância, que os deuses de Babilônia inspiraram o catolicismo a adotá-los e nele se inspirar para ensinar aos seus fieis, assim como os deuses retirados ou copiados do panteão grego.
          Babilônia a antiga Babel dos tempos bíblicos não poupava deuses e adoração idolátrica aos seus deuses. Basta dizer que em Babilônia, quando da entrada vitoriosa  de Ciro, foi encontrada uma inscrição que dizia; “Ao todo há em Babilônia cinqüenta e três templos dos grandes deuses, cinqüenta e cinco capelas de divindades celestes, cento e oitenta altares para a deusa Ishtar, cento e oitenta para os deuses Nergal e Abad e doze outros altares para os diversos deuses”.
          Ao lado desse politeísmo que era praticado na Babilônia existiam cultos e ritos praticados que chegavam até a prostituição pública como forma adorativa, tudo registrado pela figura de Heródoto quando da sua viagem (Existe razoável dúvida sobre se realmente Heródoto existiu).
          Não é a toa que os judeus que retornaram após o cativeiro da Babilônia que durou 68 anos, tiveram de lutar muito contra as abominações dos cultos politeístas que se praticavam lá. Daí encontrarmos na Bíblia expressões como: “a grande Babilônia...” a mãe de todas as abominações da terá (Apoc. 17:5.
         Existe em todas as línguas civilizadas faladas no mundo o conceito apropriado para as práticas babilônicas. No Brasil como no resto do mundo se associa ao pecado e a todo tipo de abominação. Além do mais, no Brasil os teólogos e estudiosos costumam comparar a devassidão de babilônia com as práticas da Igreja Católica.
        Além, o número de sacerdotes que dava sustentação, verdadeiros parasitas, sempre entrava em atrito com os governantes tamanhos os gastos e os poderes que empunhavam diante de si e sem contar a exploração das pessoas, a crendice, o supérfluo, e supersticiosidade e o parasitismo.
        Qualquer identificação com essa ou aquela religião praticada no Brasil, será mera semelhança.
Max Brandão Cirne
05/12/2012

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