Essa semana que passou houve, em certo
estado da federação, um “casamento coletivo”. Até aí nada
demais, pois é muito comum a realização de casamentos coletivos, envolvendo
homens e mulheres de verdade.
Deu na televisão. Acontece que o
português necessita de uns ajustezinhos de nadica, pois o que houve foi o
ajuntamento oficializado de uns marmanjões com outros marmanjões, cada físico
de fazer inveja ao Hercules da mitologia grega! Mulheres com mulheres, aquelas
com indisfarçáveis bigodes que, nas mulheres , antigamente se chamava buço.
Acontece que as “sapatonas” esbanjam testosterona , hormônios e músculos
indisfarçáveis capazes de derrubar até boi com um golpe.
Fico, quando nada tenho a fazer, nessa minha vidinha de aposentado a
assistir, casualmente, algum jogo de futebol e me ponho a imaginar porque a CBF
não convoca aquela “meninas” para a seleção brasileira, uma vez que “elas” são
desprovidas de tudo, menos de feminilidade. A mulherada que joga futebol esbanja hormônios masculinos, gestos e
corpos masculinizados.E não me venham a dizer que são femininas e gentis
donzelas a correrem atrás de bolas, a
dar trancos de arrebentar os pulmões
e músculos adversárias sobre adversárias.
Voltando ao tal “casamento” coletivo, não consigo ver naturalidade em
marmanjos se agarrando, corpos sarados, músculos potentes, físicos trabalhados,
vozes feminilizadas e aveludadas, demonstrando, é certo, com olhares lânguidos
e perdidos, muito mais feminilidade do que as mulheres de verdade.Além do mais
tem o significado terminológico de membro viril e feminino, suas utilidades e
significados, ficando as pessoas a se imaginarem como e qual o uso que deles se
faz. Espadas não são, vaginas, idem a compreender o termo vagina como sendo
“bainha”. E, dentro de bainhas todos sabem o que se coloca dentro. Espadas e
facões.
Antigamente, no tempo em que era
orgulho ser “cabra da peste”, “cabra macho, “espada” “macho de verdade”, as
famílias se desvelavam para esperar o “menino” da família. Hoje, uns grupos de
pessoas, sob a desculpa dos direitos humanos e das liberdades, criam os meninos
e meninas naquela promiscuidade, para depois dizerem que “fizeram opção sexual”.
Não se faz opção do que se nasce. Ou o sujeito nasce com uma coisa pendurada
chamada pênis com duas bolas embaixo ou nasce com uma abertura chamada vagina e
vai brincar de bonecas. Agora, se os pais entregam seus filhos aos tarados e abomináveis,
às sapatas desde tenra infância, aos pedófilos, correrão o risco de verem seus
filhos “desviados”, “acostumados”, “viciados” e encaminhados para todo tipo de
coisas que contrariam a ordem natural das coisas. Deus nos fez “MACHO E FÊMEA”. O resto é só
mascaramento para esconder as abominações e as almas apodrecidas que outros
conseguiram subverter.
Crie seus filhos dentro de princípios
rígidos. Exerça vigilância, atente com quem brincam e saem e você jamais verá
um gay. Ensine o respeito pelo Eterno, pelo Salvador, cultuando Deus Jeová e
você jamais verá a tristeza da abominação de homens que são deixados serem
usados como fêmeas e mulheres que são francamente desvirtuadas a preferir
outras fêmeas, como se machos fossem.E lembre-se, a psiquiatria tem dado
respostas positivas. Existem, sim muitos ex-gays, contando que o SENHOR JESUS está pronto e de braços abertos para curar e sarar almas feridas. Homossexuais
aceitam a Cristo ,e, Cristo tem tirado muitos deles dessas práticas
abomináveis.
Acontece que o uso de anabolizantes,
esteróides, hormônios tem deixado as mulheres com corpos esculturais,quando não
são os ativos ou ativas, porém com vozes masculinas, grossas e perceptivelmente
de “machos”, cavernosas e guturalmente
saindo das profundezas de gargantas excessivamente masculinizadas.
É preciso arranjar termos apropriados
para fazer a diferença entre o que há de feminino e de macho. Para explicar e
dizer, ao se referir a certas coisas comuns quando se trata ou não de sexo masculino,
quando se tratar de coisas de machos, e quando se tratar de coisas femininas,
quando se tratar de coisas do antigo e em extinção “belo sexo”. Chamar de casamento oficialização de cabra com cabra ,
ou seja, macho com macho, e, fêmea com fêmea, nos parece imprescindível para
que os últimos homens de verdade da espécie e as últimas mulheres que ainda
restam no planeta terra possam se resguardar da nocividade da terminologia sem
os perigos de serem rotulados de homofóbicos e preconceituosos, já que a tendência
das chamadas minorias é subverter o que era normal e se estabelecer como se
as pessoas normais fossem criminosas.
Não nos enganemos, pois que, dentro em
breve, opiniões serão vistas e encaradas como crimes contra os gays e sapatas
da vida. É só viver, para ver.
Max Brandão Cirne
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