São os nomes dados na bíblia sagrada
a duas cidades gêmeas na antiguidade, irmanadas para a prática mais abominável
dos cidadãos. A pederastia. Aí era praticada com o mais requintado desleixo
moral. Os homens deixaram de praticar sexo com as mulheres, para praticarem
entre eles. Homem com homem. Ânus passou a ser usado como se vaginas fossem.
Homens passaram a viver juntos, coabitando sexualmente, se institucionalizando
o pecado e a devassidão, disseminando o reprovável costume e a degradação
infame entre pessoas do mesmo sexo.
Diz a Palavra de Deus que o Senhor
enviou a Abraão um anjo para que se dirigisse até as cidades de Sodoma e
Gomorra para avisar as pessoas que as cidades seriam destruídas, tamanha as
abominações que ali se praticavam, e, para que fosse retirado de lá, o sobrinho
Lot e sua família, únicos apontados justos.
Diante do quadro de pecado e devassidão
naquelas cidades que foram destruídas e sepultadas, acredita-se que ao sul do
Mar Morto, tamanha a fúria do Senhor contra o pecado,segundo os estudiosos,
juntamente mais três cidades, formando um total de cinco, Lot, mesmo assim saiu
contaminado com as suas filhas, tendo a própria esposa se transformado, durante
a fuga, em uma estátua de sal, consoante o historiador Flavio Josefo atesta em
sua famosíssima obra.
Acredito que diante do quadro de
pederastia e devassidão dos nossos dias, Sodoma e Gomorra sejam, num futuro,
até inocentadas e perdoadas. No Brasil se discute a homossexualidade com a
maior cara de pau. Passou a ser status
os milhares de boiolas. Tornaram-se tão influentes no meio que conseguem
absurdos como casamentos entre si, pensões e todos os tipos de diretos que só
deveriam ser concedidos legalmente às famílias civilmente constituídas.
Passeatas se fazem aos milhares pelas cidades desde as maiores até as menores
cidades, carreando simpatizantes e aprovadores. As televisões cedem espaços a
esses invertidos enquanto tentam fazer leis proibitivas contra as críticas que
se possam fazer. Usam, e não se sabe como as mulheres permitem os adjetivos e
pronomes de tratamento femininos como se fossem fêmeas, enquanto as mulheres
não se revoltam e exigem que eles se coloquem em seus infames lugares. Tudo
passou a ser aceitável e aprovado. Os que não aprovam e criticam as praticam
homossexuais são taxados e acusados de “homofóbicos”, deixando de exercer,
pelas pressões e ameaças, o direito de criticar e opinar. Os que desaprovam a
infame perversão sexual são perseguidos e rotulados de reacionários, como se
fosse normal e saudável um ânus servir de vagina para outro e até ser objeto de
prazer. Embora siliconados, absurdamente extravagantes, os boiolas não
respeitam ninguém, se esfregam e vivem a demonstrar nas praças e ruas públicas
a sua devassidão se abraçando e se beijando freneticamente como se fosse
normal, como se macho e fêmea.
Sua “normalidade” procura buscar na
anormalidade. São possuidores de pênis, que disfarçam para se passarem pelo belo
sexo, inimitável e se encarregam de destruir todos os valores mais sagrados da
família. Não se pretende proibir suas infames práticas, mas apenas pedir e
exigir que eles tivessem e até pudessem demonstrar um pouco de pudor diante da
sociedade que se choca, e, com razão, e não aceita a sua infeliz prática por
ser antinatural e cristã.
Responda depois de pensar: É natural um
marmanjo em cima de outro marmanjão barbado ou não praticando coito?
Depois não me venham dizer que a sociedade brasileira tem moral e
decência espiritual. Ela está apodrecida. Sodoma e Gomorra diante da nossa
devassidão, certamente será perdoada.
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