O catolicismo teima em repetir diuturnamente que o Discípulo Pedro foi o fundador do papado, sendo ele o primeiro papa
da história. Mentira estúpida de Roma e vaticano. Pedro jamais foi papa. A
mentira, segundo o nazismo e o fascismo de tanto se repetir, acaba se
transformando em verdade. Existem milhões de pobres católicos que não se dão
conta de estarem sendo enganados. São culpados, sim, porque não abrem nem se
dispõem a leitura da bíblia sagrada. Gostam, na verdade, de serem enganados e
ludibriados. Apenas confiam em embatinados. O pior é que não se conhece um só
teólogo, quer seja padre ou freira que tenha um mínimo de conhecimento das Escrituras Sagradas. Já dizia o maestro
do nazismo, aliás, ministro da propaganda e que ajudou a alçar Hitler ao poder
e fama, desde a adoração mais cínica e aberta, de nome Goebbels que “uma
mentira repetida acaba por se tornar uma verdade”. Suas mentes parecem
calcinadas pela idolatria.
A conta não bate com o primeiro
“papa” São Pedro como os católicos o
chamam. Vejamos. Pedro, um dos discípulos de Jesus, com efeito, viveu no século
1º, ou seja, no primeiro século depois de Cristo. Deve ter desaparecido por
volta dos 35 aos 40 anos de vida.Não existe a mínima suspeita de que seu corpo
esteja sepultado em Roma, muito menos no Vaticano.
Pedro possuía o salutar hábito de ter
esposa, gostar de mulher, e era legalmente assumido macho, conforme o evangelho
de Mateus capítulo 8, versículo 14
informa, nestes termos: “E JESUS,
ENTRANDO EM CASA DE PEDRO, VIU A SOGRA DESTE JAZENDO COM FEBRE”.
Ora, só tem sogra quem é
casado, não?
Fica claro que, o imperador Constantino
fundou, por decreto, a igreja católica
apostólica romana, a partir do ano 302.
D. C., ou seja, aproximadamente duzentos
e sessenta e nove anos (269), depois que Pedro já era morto.
Não existe um só documento que prove e demonstre tenha estado Pedro em
Roma, muito menos no Vaticano (que nem existia). Lembre-se de que o Vaticano se
consolidou com a doação do território, exatamente o Monte Vaticanus, no ano de
1929, um dos montes sobre os quais está fundada a cidade de Roma tão bem
descrita no Livro de Apocalipse, por seu maior benfeitor de nome BENITO MUSSOLINI, católico assumido e
festejado pela igreja católica e Roma, além do Vaticano, muito menos que os ossos que o catolicismo
adora e se ajoelha diante, sejam os de Pedro. Repito: Pedro não foi morto em Roma. O
cadáver de Pedro ninguém sabe o que foi feito, nem como morreu, nem o ano da
sua morte, assim como certamente não se encontra no Vaticano.
A conta não bate como não bate a
história de que a igreja católica tem dois mil anos de história. Há aí um
acréscimo para mais, pois, se o catolicismo, invenção de Constantino apareceu
no ano 302 D. C. (Depois de Cristo),
certamente alguém de sã consciência e boa fé não poderá dizer que o catolicismo
foi fundado a partir do ano I, ou seja, do primeiro século. Não é verdade que
tenha dois mil anos ou dois milênios de existência
Podemos afirmar que o catolicismo tem aproximadamente 1.731
anos (Hum mil, setecentos e trinta e hum
anos). A conta não bate.
Quanto à origem das freirinhas encantadoras que desfilam
parasitariamente pelas nossas cidades, foi invenção do decreto de Constantino.
A história é essa. Havia um culto
dedicado ao deus fogo (lembremo-nos que Roma de Constantino era pagã),
assim, existia o culto do fogo e um
templo em Roma que era dedicado ao fogo, sim, isso mesmo, ao fogo. A missão
das “vestais” era a de manter
permanentemente a chama do fogo deus acesa. Era guardado por mulheres
denominadas “vestais” e eram
escolhidas entre a nobreza. Elas eram consideradas “deusas” e não podiam ser vistas nem tocadas pelas pessoas,
não podiam casar nem manter relações de espécie alguma. Deram origem aos
conventos que estão desaparecendo, além das freiras atuais, bem como aos trapistas que são religiosos embatinados,
podendo ser homens ou mulheres, que ficam reclusos sem ver nem ouvir pessoas
por longos períodos, e, até anos seguidos, em clausura total e absoluta. Consulte qualquer manual da igreja
católica. Entretanto, existem provas incontestáveis de que as tais mulheres
eram oriundas da nobreza e que, sua finalidade não era tão pura nem recatada,
mas, serviam, simplesmente como”
prostitutas”da nobreza.É só conferir a história do romanismo e do
catolicismo. Está tudo lá bem escrito.
Como Constantino, pelo decreto,
determinava a religião oficial como sendo o catolicismo (universal é o seu
significado), ordenou que fossem abolidos todos os demais cultos pagãos e os
templos passassem a ser entregues a serviço da nova religião.Aí está a origem
dos conventos e seminários católicos.
Importa dizer que sendo religião oficial, eram mortos todos os que não se “convertessem ao catolicismo e não aderissem”
às praticas da nova religião. Assim, pela espada e pelo terror, o catolicismo
cresceu e se alargou pela Europa sem nenhuma contestação. Seu símbolo é a
espada.
Os cardeais seriam os mais próximos de Constantino,
portanto os que souberam abdicar da fé e das crenças no Jesus verdadeiro foram
escolhidos a dedo para ajudar o imperador na ingrata missão de fazer uma
religião tão ou mais pagã que as demais até então existentes.
Muitos objetos do catolicismo tiveram suas origens com e em Constantino
a começar pelo “Ostensório” peça que
no catolicismo é levantado pelo sacerdote acima da cabeça, cheio de raios
solares, representando o sol, que era a adoração de Constantino, não foi abolido,
sendo considerado pelo catolicismo o “corpo de Cristo”, uma vez que em Roma,
Constantino e o catolicismo passaram a adorar o sol como a expressão mais
profunda do seu deus, tanto que é verdade que o dia de domingo era dedicado ao
“deus sol”.
Consultando a história ao alcance de qualquer, podemos alargar muito
mais as informações aqui contidas.
Max Brandão Cirne é historiador formado
pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Advogado formado pela
Universidade Federal da Bahia, além de outros cursos.
WWW.ursosollitario.blogspot.com.br
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