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segunda-feira, 25 de março de 2013

Não é para crentes VERDADEIROS


       Certamente serei apedrejado dentro da própria crença por muitos dos que pensam estar sustentados pela Palavra Sagrada. Serei chamado de fanático, cego, sem visão e sem entendimento. Os comentários vêm a propósito da campanha que ora se faz no Congresso contra um pastor-deputado assembleiano, sob a bateria de acusações de “racismo e homofobia”, e, em especial quando pastores televisivos pregam e ensinam avidamente que devemos nos apropriar de cargos eletivos e públicos em todas as esferas, para que possamos influir nas decisões do país.
          Desde que abracei a fé há exatos 46 anos (tô velhão), sempre vi a política como coisa suja e corrupta. Observei em toda a minha vida que os pastores e até os evangélicos que se tornaram políticos, foram, inapelavelmente, lambidos pelos ventos da mais desabrida e franca corrupção, tendo todos eles, sem exceções, engolidos e sucumbidos ao poder do dinheiro e da acumulação de poder. Os que se elegem são fadados a soçobrar no lamaçal da política brasileira.
        Os políticos evangélicos são os mais maleáveis, os mais fáceis de serem cooptados e se corromperem, e de se deixarem facilmente manipular pelos programas partidários. Não conheço uma só lei ou ato normativo de autoria da chamada “bancada evangélica” que tenha contribuído para a melhoria do povo brasileiro. Não votam, por orientações partidárias, na exclusão de ladrões nem na punição dos autores de tantas e sobradas falcatruas, obedecem a um espírito de corpo e são francamente cometedores das mais sérias e graves faltas que desvirtuam e levam a duvidar sejam eles seguidores do Cristo Jesus. São os mais corruptos.
        A bíblia sagrada afirma que o “mundo jaz no maligno”, ou seja, por mais que façamos, não seremos capazes de redirecionar a humanidade, embora a desculpa seja no sentido de melhorar os homens e o mundo. Os homens que são eleitos se banqueteiam, com facilidade, no banquete da ladroagem, são coniventes com as falcatruas, obedecem aos seus partidos e seus odiosos programas, votam contra os interesses da sociedade e são tão ou até mais venais  do que os não evangélicos.
          A bíblia não verdade diz: “sai do meio dela meu povo,” isto porque somos povo escolhido para levar as boas novas. Não sei se o pastor Marcos Feliciano é homofóbico e racista. Nunca li nada a respeito dito por sua boca, nem o vi falando sobre o assunto. Sabe-se que, quando se quer e deseja denegrir pessoas basta chamá-la de “homofóbica”, ou ainda de “racista”. Os efeminados que sustentam e lutam pela sua prática antinatural sabem muito bem manipular palavras. O conjunto e o meio apodrecido aonde o pastor desenvolve suas atividades, o congresso nacional, leva a essas coisas. Vive o congresso e a política nacional um dos momentos mais negros. Pastor é para cuidar de rebanhos e ovelhas, servir de porto seguro, aconselhador e guia espiritual na travessia do Jordão da existência. Nossos evangélicos pastores estão com os olhos postos nas “mesas lautas e fartas, repletas de alhos, cebolas e peixes que o Nilo existencial oferece, polpudos subsídios que os humildes dízimos e ofertas das sofridas assembleias e do pobre povo de Deus não podem proporcionar aos pastores.” Um pastor ganha de salário pastoral, nada mais que R$1.000,00 mensais enquanto um deputado, na letra fria das mesas lautas, para nada fazer, ganha mensalmente subsídios de R$141.000,00 livres de taxas e impostos.
        Os ricos, já disse Jesus, “Não entrarão no reino dos céus, enquanto um camelo será mais fácil passar pelo fundo de uma agulha do que um rico se salvar” (Evangelhos).As iras que se abatem sobre os evangélicos, com certeza são justas, pois não se conhece um só político oriundo das igrejas evangélicas que consiga permanecer fiel na fé e nos princípios de pobreza e obediência, quando adentram as atividades políticas, seja na esfera estadual, federal ou municipal, afastado-se de Jesus e perseguindo o poder. O Reino dos céus é que deve ser o objetivo dos homens de Deus. Jesus disse: “O meu Reino não é deste mundo”. Refiro-me aos CRENTES e não aos opacos EVANGÉLICOS, espécies completamente diferentes e rareadas, atualmente e cada dia ficando mais difíceis de serem encontrados, salvo os frequentadores de templos, corrompedores das doutrinas bíblicas e subornadores do Senhor, aonde se escondem os vendedores e ilusionistas da fé e de todos os tipos de falcatruas e desculpas para as misérias humanas de todas as espécies.
“BEM-AVENTURADOS OS LIMPOS DE CORAÇÃO PORQUE ELES VERÃO A DEUS” Mateus 5, capítulo 8.
(75)8803-1829
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