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segunda-feira, 4 de março de 2013

PAPA E ESQUECIMENTO



        A vida é para ser entendida e compreendida nos seus vários aspectos, a começar pela falibilidade de nós mesmos, nesse engana, engana de nós todos e nessa fatuidade das nossas existências. O esquecimento é a marca maior dos seres humanos e não podemos dizer tratar-se de puro e simples cinismo ou até mesmo da ausência de vontade de nos lembrarmos. A vida segue peremptória e cheia de ritmo, na frivolidade existencial, sem ao menos nos dar tempo para elucubrações e considerações mais aprofundadas, não parando, muito menos se detendo para considerações outras.
       Sobranceira a vida se agiganta e o esquecimento se planta e se enraíza em nossos corações, até mesmo como meio de defesa e sobrevivência nesse mundo transitório e apressado em “apressar” novidades.
        Fazemos referencia ao esquecimento que o mundo já devotou ao papa. Semana antepassada o noticiário insistente diário dos telejornais lamentava a perda do papa que se retira numa hora de grandes dificuldades para o clero mundial católico, como se o mundo fosse se acabar dali a instantes.
        Não acabou, e, não acabará.
        A lei da vida é o esquecimento. Não somos insubstituíveis, mas, simplórios mortais comuns que descemos a vala do esquecimento sob pás de cal desse mesmo esquecimento, pois, enquanto estrelas caem, outras sobem. Não fazemos falta senão diante de lamentos momentâneos e chorosos, muitas vezes atendendo às normas de convivência civilizada, na hipocrisia social que nos abarca a todos.
       Hoje, em verdade, terá início a uma etapa chamada de conclave em que ávidos por serem escolhidos os tais príncipes da igreja católica, os cardeais, se digladiarão, na surdina, ou até mesmo escancaradamente, ouvirão propostas mais promissoras e se declararão em nome do Espírito Santo entre baforadas dos charutos cubanos fartamente distribuídos pela Sé Romana, apreciarão e farão degustação de vinhos e uísques caros, os mais fino acepipes e outras iguarias inaccessível ao gosto e aos bolsos populares,  e, entre pedófilos e viciados escolherão o que lhe será líder único e garantidor dos privilégios de todas as espécies.
        As vítimas desses cardeais pedófilos, outros homossexuais, segundo fartamente apurado pelo papa renunciante, continuarão chorando suas almas destroçadas quando crianças, seduzidas através dos confessionáros e entregues às depravações que os embatinados sempre praticaram e esconderam.
       O mundo atrasado e espoliado pela potente igreja não tomará parte. Pobres, distanciados, não serão motivos de preocupações por quem jamais se preocupou com eles, pois, que não tem nada a dar ou doar para a poderosa instituição. Suas riquezas serão e continuarão sendo carreadas porque desviadas para o Vaticano através dos bajuladores governantes de plantão, respeitando o ultramontanismo da igreja católica. E o beija-mão continuará indiferente ao laicismo que deveria ser a tônica, mas que esses infames governantes subservientes ao papado teimam em manter e dar sustentação.
        O vaticano apenas declarará mais uma vez “habemos papa”. A fumaça branca será produzida pela chaminé como sinal de que, na cadeira em que o cardeal se sentou para ser examinado pela comissão de cardeais , aprovará  tratar-se mesmo de um homem. Para tal, o candidato depois de escolhido, é sentado numa cadeira com um buraco, totalmente nu, tendo apenas a batina por cima e, os testículos e o pênis obedecendo a lei da gravidade, ficarão expostos e pendurados. Um cardeal espiará por baixo e aprovará tratar-se de um homem. Isto tudo foi criado pelo Vaticano depois da ascensão de Joana, a Papisa.E pronto: “habemos papa”(temos papa)novamente no vaticano.
04/03/2013



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