Todos mais ou
menos informados, já sabem que o Brasil é um país do desrespeito para com os
seus cidadãos. Aqui as coisas fluem e acontecem dentro do que chamam de
normalidades. O povo é enganado com muita frequência enquanto o capitalismo
selvagem e sem domesticação ou civilidade abafa qualquer notícia que contrarie
seus interesses. Para tanto, submetem autoridades e abafam as coisas de tal
maneira que o grande púbico não possa tomar conhecimento do que se passa a sua
volta, mesmo com risco da saúde coletiva.
Quero tratar
da questão da chamada “vaca louca”
em nosso país. Este caso aconteceu no dia 10 de dezembro de 2010, no Paraná
quando uma vaca morreu acometida da doença. Chegaram, conforme hoje se noticia,
a abater alguns animais dentro da fazenda, mas abafaram e esconderam do público
o acontecimento. Testes foram feitos em número de dois nos laboratórios
brasileiros que atestaram a não existência da “vaca louca”.
Os países
importadores, entretanto, exigiram que fossem os testes refeitos
fora do Brasil, sendo atestada a positividade. O que impressiona é que o
(des) governo brasileiro esconde do povo, continua a permitir a ingestão de
carne inservível, possivelmente doente, com a célebre desculpa de que não causa
males.
Mais de dez
países romperam os contratos de compra da carne brasileira. Resultará que o
mercado interno será saturado de carne suspeita, considerada imprestável para o
consumo dos civilizados de outros países, que a rejeitaram em bloco e continuam
a rejeitar, mesmo porque nosso povo não é exigente.
Já temos o
frango brasileiro que, como é sabido, é o mais “bombado” do mundo. O Brasil
consegue a façanha de produzir um frango, aos 45 dias com peso entre 2,5 e 3,0
quilos. Bomba pura, hormônios em excesso e outras drogas de efeitos terríveis
que a indústria e os exportadores coonestados pelos (des) governos brasileiros
impõem ao povo desassistido.
Outro fato de
gravidade é o que diz respeito ao abate dos porcos criados nas pocilgas
brasileiras. Muitos países estão rejeitando e proibindo sua entrada e consumo
pelos seus nacionais, pelo fato dos criadores
brasileiros injetarem nos porcos que serão abatidos, cinco dias antes,
uma substância perigosíssima.
O (des)
governo do desrespeito brasileiro não informa aos nacionais, embora sabido que
o que comemos é o refugo. Certo “cientista” brasileiro ao se referir à “vaca
louca” com um sorriso amarelo tentou explicar a situação. O povo não tem
representatividade nem quem o represente, mas fato é que merecem ser
processados e pagarem com cadeia suas ações nefandas.
O que
vale? Dólares que entram para poucos
bolsos, as chamadas divisas de exportação. O povão que se dane!
4/12/2013
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