O CRENTE
consoante a Palavra do Senhor tem se expressado quanto ao vestir-se, dizendo
que deve sobressair a sobriedade. Entretanto, muitas mulheres e homens que se
dizem evangélicos, estão sobrepujando a razoabilidade. Para o crente, consoante
os ensinamentos de Paulo, “todas as coisas são possíveis, mas nem todas nos
convêm”.
A reflexão se prende ao fato de rapazes
das igrejas evangélicas estarem sendo considerados “metrossexuais”, raspando
sobrancelhas, fazendo e pintando unhas, frequentando
salões e se submetendo a regras pouco convencionais, imitando uns pederastas. As
mulheres, por outro lado, estão se vestindo como se fossem prostitutas baratas.
Imitação pura e barata do quanto sobra de imoralidade e indecente no mundo. Já
temos, é verdade, o famigerado Rock and
roll nas igrejas, as músicas cujas letras formam amontoados de gritos
desconexos e sem objetividade, mas que pastores acolhem sob a desculpa de não
perderem membros e jovens. Não estamos nem um pouquinho diferentes. A armadilha
do diabo e seus emissários são no sentido de incutir perante as pessoas “que
tudo é igualzinho”.
Certa senhora
que se diz “pastora”, muito usada por certa emissora de televisão, se veste
com tanta extravagância que foi apelidada “pastora
perua evangélica” num desserviço a causa crente. Bem verdade, ela
pretende vender suas músicas, embora se arrisque a ser recebida com
exclusividade pela tal emissora, maior inimiga do povo evangélico, e se serve
na sua campanha difamatória contra os evangélicos. Vendem discos, e, muitos
cantores, entre as quais a “perua
pastora evangélica”sem a mínima preocupação com a
preservação da santidade. Sua extravagância no vestir-se, exterioriza apenas
uma vazia e árida alma tresloucada pelo lucro em vez de transmitir e pregar e
ensinar, fazendo discípulos.
Bem verdade não existe a mínima base nas Escrituras
Sagradas para a adoção, nas igrejas do Senhor, da ordenação de mulheres como
pastoras. Não; tanto é verdade que as chamadas Igrejas Reformadas, a ser entendido como aquelas que mantiveram a
fé pura nos Evangelhos e procuram sua preservação doutrinária, repelem
veementemente e não abrem suas portas para as tais pastoras.
Já nos
manifestamos contra, não apenas a existência das tais “pastoras” como contra os tais “apóstolos”, sendo meramente oportunistas que se servem, para
serem servidos, da ignorância e distanciamento, além do desconhecimento das
Escrituras por parte de grande contingente do povo que se diz evangélico. Os
evangélicos já foram o povo que mais conhecia as Escrituras. Hoje, porém, são
uns distanciados e poucos, mas poucos mesmo conhecem e lêem as Escrituras.
Assim, não é
de se estranhar que existam igrejas que se denominam de “evangélicas” dirigidas
e “pastoreadas” por pederastas e lésbicas, conforme pode ser facilmente
verificado e ao alcance de qualquer um.
Enquanto isto
acontece, vamos aguardando para ver o que raiará na manhã do meu Deus. E que o
Senhor tenha piedade das nossas almas.
Max Brandão Cirne
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