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domingo, 20 de outubro de 2013

A FARSA DA INDEPENDENCIA




        No Brasil a história marca sempre um retrocesso. Talvez por ser ufanosa, os historiadores falseiam a verdade e escondem fatos para proteção das nossas mazelas. Refiro-me, com propriedade à comemoração da data do sete de setembro como se fosse verdade que a nossa independência tenha sido feita ou realizada nesse dia.
          Costumo dizer que não entendo como os historiadores não se revoltam e repõe a coisa nos trilhos e nos seus devidos lugares para o esclarecimento da verdade.
        Imaginemos um sujeito que governava o Brasil que tinha ido ali, na calada da madrugada, no quase anonimato para  “descarregar” suas gônadas” lá pelos lados de Santos, numa certa fazenda de café, aonde mantinha a teúda e manteúda, como se dizia antigamente, chamada Marquesa de Santos a quem tirava do pobre império para dar e conceder à dita, pelos favores sexuais concedidos regiamente, os prazeres do insaciável imperador dos brasileiros.
         No caminho para descarregar os intestinos apodrecidos com as comidas e os petiscos da tal da marquesa, ao que parece boa de carinhos e cama, mas horrível cozinheira.
          Prostrado a emporcalhar as margens do córrego do Ipiranga, simples filete de água poluída pela desinteira do monarca, acocorado, quando lá chega um sujeito chamado Bragança que era o leva e traz do correio, montado no seu burrico a entregar cartas vindas de Portugal, que a traída imperatriz resolveu enviar para conhecimento do traidor e infiel Pedro I, desafortunado pregador de cornos nas suas mulheres.
          A dor- de- barriga estragou o humor do imperador. As tripas doloridas e a cara da cor de cera se deslembraram quando leu os conteúdos das missivas de Portugal. Levantou cambaleante e deu aquele brado de mentirinha montado nos seus jumentos e burricos, pois, não existiam cavalos, salvo no quadro ufanista do pintor que quis engrandecer a cena. Ufanismo puro desmerecido e mentiroso.
          Aí vem mais uma mentira, pois o SETE DE SETEMBRO não foi o que nos contaram quando meninos. Existe uma data decente que o sul maravilha nos roubou e que é a verdadeira data da independência do Brasil, esta, sim, que deveria ser comemorada que é o 2 DE JULHO DE 1823 quando as tropas da Bahia viram desaparecer no mar da Bahia, em direção a Portugal definitivamente e com rendição assinada, o general Madeira de Melo.

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