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domingo, 20 de outubro de 2013

BABILÔNIA E A CONSTATAÇÃO DA HISTÓRIA.


          Quem abrir a bíblia e se dispor a lê-la com olhar atento e sem preconceitos, será capaz de descobrir que a destruição da magnífica Babilônia foi decidida muitos anos antes, por decreto imutável do Senhor. O relato encontra-se na profecia do grande profeta Isaías que viveu cerca de oitocentos anos antes de Jesus cristo. Na sua profecia que é encontrada no capítulo 13 versículos de 1 ao 22 do Livro de Isaías, é cheio de pungente e dolorida revelação.
         Babilônia, em termos comparativos, segundo os historiadores, se assemelhava a atual Nova Iorque com toda a sua riqueza acumulada, dominando e reinando sobre todos os povos da antiguidade. A profecia estabelecia, nesses termos, a saber: “Nunca mais será habitada, nem reedificada de geração em geração; nem o árabe armará  ali a sua tenda, nem tão pouco os pastores ali farão deitar os seus rebanhos”.
        Em 1942 um estudioso da bíblia e teólogo da Torre de Vigia da America do Norte, resolveu estudar a integridade da profecia e viajou para o Iraque, sendo seu desejo constatar o seu cumprimento real. Em lá chegando, organizou uma pequena comitiva de carregadores árabes, de barracas e petrechos, e rumou para as ruínas da antiga Babilônia ou o que dela restou.
          À medida que se aproximavam das antigas ruínas, sentiu uma inquietação entre os carregadores e pode ver que se cochichavam entre si,  insistentemente, até que veio a hora de acamparem nas imediações, antes do sol poente, arreando barracas e petrechos, tendo sentido que havia aumentado  o desconforto irrevelado dos carregadores, todos árabes.
       De longe, lá no acampamento avistavam as ruínas brancas dos antigos palácios e ruas, os adobes e tijolos tisnados pelos sois daquela parte, quando se viu curioso e chamou o chefe da comitiva de carregadores, indagando-lhe o porquê daquele reboliço entre os seus companheiros, tendo ouvido a resposta de que eles não pernoitavam por aquelas bandas, mas que não sabia explicar os motivos. Prometeu o teólogo pagar o preço dobrado, obtendo a promessa do chefe dos carregadores que ficariam e entrariam na manhã seguinte, nas ruínas babilônicas.
          Só após, estafados foram todos dormir. Na manhã seguinte, não havia um só homem dentre os carregadores árabes. Durante a noite, e, para não constranger o contratante dos seus serviços desapareceram na madrugada e sequer voltaram para reclamar qualquer pagamento. O explorador e estudiosos se viu sozinho na ermidão do deserto.
          A profecia foi  então totalmente entendida pelo estudioso no que diz respeito ao “árabe não armar ali a sua tenda nem pernoitar”, conforme expresso no versículo 20 transcrito. Os árabes simplesmente e certamente conhecem o seu significado.
          Quem não se recorda do presidente Sadham Hussen do Iraque? Poucos ou quase ninguém sabe que ele estava reconstruindo Babilônia num projeto secreto, vindo a ser conhecido e revelado com a invasão pelos norte americanos. Seu final foi desastroso para ele e seus familiares, portanto do conhecimento geral.
         Em todas as passagens bíblicas em que a punição foi a destruição total, a exemplo da antiga cidade de Jericó, sabe que a proibição de reconstruir cidades destruídas pelo Senhor tinha de ser cumprida. Salvo, se não tivesse a proibição de sua reconstrução. Sobre a cidade de Jericó teve um cidadão que pretendeu e até intentou reconstruí-la sendo que o seu final foi o mesmo de Sadham Hussen. A morte. Inclusive dos seus familiares.
          Antes de desmentir a bíblia, você precisa estudá-la com muita atenção.
          Pense nisso.

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