Quem abrir a bíblia e se dispor a
lê-la com olhar atento e sem preconceitos, será capaz de descobrir que a
destruição da magnífica Babilônia foi decidida muitos anos antes, por decreto
imutável do Senhor. O relato encontra-se na profecia do grande profeta Isaías
que viveu cerca de oitocentos anos antes de Jesus cristo. Na sua profecia que é
encontrada no capítulo 13 versículos de 1 ao 22 do Livro de Isaías, é cheio de
pungente e dolorida revelação.
Babilônia, em termos comparativos,
segundo os historiadores, se assemelhava a atual Nova Iorque com toda a sua
riqueza acumulada, dominando e reinando sobre todos os povos da antiguidade. A
profecia estabelecia, nesses termos, a saber: “Nunca mais será habitada, nem reedificada de geração em geração; nem
o árabe armará ali a sua tenda, nem tão
pouco os pastores ali farão deitar os seus rebanhos”.
Em 1942 um estudioso da bíblia e
teólogo da Torre de Vigia da America do Norte, resolveu estudar a integridade
da profecia e viajou para o Iraque, sendo seu desejo constatar o seu
cumprimento real. Em lá chegando, organizou uma pequena comitiva de
carregadores árabes, de barracas e petrechos, e rumou para as ruínas da antiga
Babilônia ou o que dela restou.
À medida que se aproximavam das
antigas ruínas, sentiu uma inquietação entre os carregadores e pode ver que se
cochichavam entre si, insistentemente,
até que veio a hora de acamparem nas imediações, antes do sol poente, arreando
barracas e petrechos, tendo sentido que havia aumentado o desconforto irrevelado dos carregadores,
todos árabes.
De longe, lá no acampamento avistavam as ruínas brancas dos antigos
palácios e ruas, os adobes e tijolos tisnados pelos sois daquela parte, quando
se viu curioso e chamou o chefe da comitiva de carregadores, indagando-lhe o
porquê daquele reboliço entre os seus companheiros, tendo ouvido a resposta de
que eles não pernoitavam por aquelas bandas, mas que não sabia explicar os motivos.
Prometeu o teólogo pagar o preço dobrado, obtendo a promessa do chefe dos
carregadores que ficariam e entrariam na manhã seguinte, nas ruínas babilônicas.
Só após, estafados foram todos
dormir. Na manhã seguinte, não havia um só homem dentre os carregadores árabes.
Durante a noite, e, para não constranger o contratante dos seus serviços
desapareceram na madrugada e sequer voltaram para reclamar qualquer pagamento.
O explorador e estudiosos se viu sozinho na ermidão do deserto.
A profecia foi então totalmente entendida pelo estudioso no
que diz respeito ao “árabe não armar ali a sua tenda nem pernoitar”,
conforme expresso no versículo 20 transcrito. Os árabes simplesmente e
certamente conhecem o seu significado.
Quem não se recorda do presidente Sadham Hussen do Iraque? Poucos ou quase
ninguém sabe que ele estava reconstruindo Babilônia num projeto secreto, vindo
a ser conhecido e revelado com a invasão pelos norte americanos. Seu final foi
desastroso para ele e seus familiares, portanto do conhecimento geral.
Em todas as passagens bíblicas em que
a punição foi a destruição total, a exemplo da antiga cidade de Jericó, sabe
que a proibição de reconstruir cidades destruídas pelo Senhor tinha de ser cumprida.
Salvo, se não tivesse a proibição de sua reconstrução. Sobre a cidade de Jericó
teve um cidadão que pretendeu e até intentou reconstruí-la sendo que o seu
final foi o mesmo de Sadham Hussen. A morte. Inclusive dos seus familiares.
Antes de desmentir a bíblia, você
precisa estudá-la com muita atenção.
Pense nisso.
WWW.ursosollitario.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário