Bem verdade, cremos ilógicos quando empregados os chamados “adjetivos pátrios”. Sustento como palpiteiro que sou que a regra gramatical é destituída de lógica, pelo que na resiste à realidade quando examinado o assunto, e, cada caso concretamente.
Emprego informalmente algumas vezes o termo <ITIUBANO> em vez de <ITIUBENSE>. Casos concretos existem para que justifique a discricionariedade, as exceções, mas que só evidenciam a arbitrariedade dos símbolos e significados linguisticos.
Certamente os gramáticos e, portanto conhecedores da língua conseguem sacar certas sutilezas que eu, “data venia”, não consigo, embora não faça do caso, cavalo de batalha. Sou só um pobre “palpiteiro” em busca do conhecimento que me falta.
Por que não Itiubano, em vez de itiubense. Estranho, mas não o é. Exemplos têm para baratinar os cérebros. Assim, quem nasce em Muritiba, muritibano é chamado; quem nasce em Curitiba, curitibano é chamado; quem nasce em Ituiutaba, ituiutabano é chamado; quem nasce em Franca, francano é chamado; quem nasce em Itu, ituano é chamado, e, assim sucessivamente.
Essa provocação é para os acadêmicos que nesse dia 11/11/2011 em Itiúba realizam um velho sonho de dar vida e existência por inspiração do grande Eguinaldo Paixão
Importante é que será por certo, aclamada e enaltecida por todos que amam as letras. Então que venha como luzeiro e templo do saber e do aprender, espalhando luz e conhecimento que espanta as trevas da ignorância e aproxima os homens da compreensão universal.
Ave, acadêmicos, assim eu saúdo a todos!
Santo Antonio de Jesus, 07 de novembro de 2011.
Max Brandão Cirne
Tele. (75)8803-1829
< maxbrandaocirne@hotmail.com>
Nenhum comentário:
Postar um comentário