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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A CULPA É DO DESMATAMENTO.

A flora e a fauna estão a se esgotar. Empresários gananciosos movidos pelo capitalismo além do ganhar mais e mais, devidamente abençoados pelos bancos oficiais e pelos governantes, estão estimulando a derrubada de matas e a destruição de mananciais. Tudo para a criação de gado bovino.

Os desmatamentos já não passam despercebidos. Fenômeno cantado e decantado pelos pobres mortais sem nenhum poder nas esferas governamentais aonde o capitalismo corrompe governantes, ministros e prefeitos que fazem” vistas grossas”, mas que está provocando a destruição dos habitats naturais, a migração de animais diversos, em especial onças, veados, tatus, queixadas, capivaras e outros animais que estão a invadir as cidades, notadamente São Paulo obrigando aparato dos bombeiros , veterinários e outros especialistas a recolherem e darem tratamento para depois inseri-los no que ainda resta de matas que a sanha humana provoca.

Uma espécie, em razão de ausência de locais apropriados, está se proliferando com uma velocidade impressionante, ao que parece depois que a Suprema Corte Brasileira lhe concedeu o “status” de animais que, embora pertencentes ao mesmo sexo, podem e são capazes, nas cabeças dos nossos respeitáveis ministros, de “se casarem”, deixando a curiosa interrogação como conseguem produzir e reproduzir, se não são hermafroditas, à semelhança dos caramujos que se reproduzem ao mesmo tempo em que copulam em razão da sua natureza.

Refiro-me, é claro, aos “veados”.

Um aluno que tivemos em Itiúba, portador de apelido jocoso, porém de lógica ferina, “João-Cabeça-de-Gelo, matou a charada para o dilema, deixando-me profundamente embaraçado, ao dizer que a culpa é do desmatamento, mormente por estarmos em plena sala de aula, atribuindo não aos veados, aqueles inocentes animais quadrúpedes, outrora abundantes nas matas brasileiras, muito menos ao veadinho Bambi das histórias de Walt Disney.

Fazia o aluno referencia a outra espécie de “veados”, tendo finalmente como se diz no jargão popular, caído a minha ficha. Essa espécie em São Paulo está a promover passeatas conseguindo reunir, ano passado, aproximadamente quatro milhões em estardalhaço pelas principais avenidas.

Como eles estão tentando “criminalizar” os que têm opiniões e nem aprovam por pensarem diferente, criaram, em sua defesa, jargões como “preconceito”, “intolerância de gênero”, “homofóbicos”, “homofobia” com as caras mais deslavadas do planeta, conseguindo algumas coisas absurdas à luz das legislações e da natureza humana, como se fosse possível, salvo no Brasil, e alguns países outros, que possa homem casar com homem, mulher casar com mulher, embora só possa dar jacaré. Se esqueceram de que Deus não criou ADÃO e IVO, mas ADÃO e EVA, na máxima contida no Livro de Gênesis que diz: “MACHO E FÉMEA VOS FAÇO. PORTANTO CASAI ENTRE SI E PRODUZI FILHOS E FILHOS.

Não tem justiça que faça mudar a natureza humana. Aliás, uma impossibilidade fática e natural: Como fazê-los procriar se não são hermafroditas e nem as pseudos operações sexuais conseguem lhes mudar os sexos?

Surpreendente é como o mundo dá voltas e reviravoltas. Ontem, se constituía em verdadeiro orgulho qualquer pai ter filhos e filhas, NORMAIS empolando o peito a proclamar: “Meu filho é cabra macho, ou, minha filha é muito feminina. E Tome-lhe bolas e armas de brinquedos para os machos, e tome-lhe bonecas e mobiliazinhas para as meninas, e tome calças para os meninos, e tome vestidinhos para as meninas além das separações tipo: “Macho não brinca de boneca”, ou “meninas não brincam com meninos”.

Mas por mais que os infelizes queiram e desejem nas suas abstrações e, porque não dizer aberrações da natureza, a mulher continuará a ter útero, a menstruar, a ter ovário, vagina natural e a dar a luz na reprodução da natureza. Quanto aos “gays”, pederastas, veados (embora não aceitem o termo), travestis, xavecos e outros adjetivos da infeliz condição, só terão mesmo uma certeza, a de que fizeram a pior das escolhas.

Deus seria o pior dos sujeitos, o mais terrível dos pais se na sua magnificência e poder criasse que fosse, uma aberração sexual tal a que se alastra e se propaga, avançando sobre a decência e a moralidade, agindo desavergonhadamente, tentando se impor sobre a sociedade, por permissiva que seja, como se fosse a coisa mais natural.

Bons tempos os idos quando os “veados” se escondiam nas matas, não desafiavam a lei de Deus nem a dos homens, procuravam viver e manter em profundo segredo e, nas famílias que por desventura fosse achado um só deles, morria de vergonha enquanto os pais nem ao menos levantavam as cabeças. Nos campos de futebol, os garotos quando chamados pelo “terrível” nome, brandiam pedras, choravam, atacavam, batiam e até mesmo apanhavam em nome da honra, não importava o tamanho. Defendia a sua honra. Pelo menos nos sertões era assim. Foi e não é mais. Até meu velho sertão encontra-se infestado.

Aí fui entender o João-Cabeça-de-Gelo.

Com o desmatamento, os “veados” infestaram as cidades. E conclui dando-lhe razão. Pois não é que o João tem total razão? A culpa é do desmatamento que está a provocar o surgimento de tanto bicho nas cidades. E pior: um sexo inexistente. Virou epidemia.

Santo Antonio de Jesus, 7 de novembro de 2011.

Max Brandão Cirne – Tel.: (75) 8803-1829

maxbrandaocirne@hotmail.com

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