O Rio sedia a Conferencia que pretende desenvolver temas sobre meio
ambiente. Adianto que das discussões, nada, absolutamente nada sairá de
prático. A razão é simples. O capital internacional na voragem de produzir mais
continuará a dar as cartas.
Uma válvula escapatória torna inócua a conferencia com o alardeado
“desenvolvimento sustentável”. O capital exploratório se alimenta no seu siclo,
da exploração dos recursos da natureza até como meio de alargar a produção de
modo que os chamados países desenvolvidos se vejam desconfortáveis, não
admitindo brecar suas ações por reduções de poluentes e outras causas
provocadas pela ação humana o que se torna impossível reduzir as chamadas
agressões ao ambiente.
Grandes empresas do chamado agro negócio movem-se pelo lucro ganancioso
de cada vez mais produzir muito mais aumentando a devastação, continuarão a
poluir mananciais e na destruição de milhares de espécies biológicas para
ampliar mananciais e avançar destruindo milhões de árvores para ampliar e
expandir negócios; o capital se concentrará nas mãos dos poucos detentores que
já destruíram, destroem e continuarão impavidamente a destruir a natureza.
“Sustentabilidade” soa tão vazio e insignificante quando inimigo tão
poderoso impõe sua vontade, coopta governos e impõe sua vontade; a terra se
encontra nas mãos especulativas; as cidades inchadas pelo êxodo do homem do
campo expulso; populações sem condições de sobrevivência a inchar os grandes
centros urbanos.
As queimadas para alargamento de fazendas e aumento de pastagens para
gerar cada vez mais a produção, na consegue explicar e nem ao menos definir
falácias tipo: ‘”buraco negro”, “camada de ozônio” e outros indefinidos, e, não
comprovados cientificamente.
Vacas já receberam parte da culpa. Seus “pums” e “arrotos” se constituem
em séria e catastrófica ameaça ao meio ambiente como se houvesse um mínimo de
verdade nessas afirmações.
A concentração impiedosa da terra nas mãos de poucos, a ganância
especulativa, as mortes no campo tudo selado e sacramentado pelas autoridades
que deveriam ser responsáveis, não tem fim com a impunidade dos assassinos.
Aliás, não faz muito tempo “cientistas” de certo país, chegaram até
mesmo a sugerir a supressão imediata de mais de um milhão e meio de vacas e búfalos
que deveriam ser mortos sistematicamente em nome da camada de ozônio e do meio
ambiente, pela razão de soltarem inocentes “pums”.
O capital ganancioso e especulativo não se detém diante da ética porque
simplesmente ele não age eticamente. Produzir, aumentar lucros faz parte da sua
natureza. Países importantes torcem os narizes, e com ta razão. Enquanto
pessoas sérias e bem intencionadas deixam de tomar um bom e decente banho na
ilusão de estarem contribuindo para a tal de “sustentabilidade”. Nas escolas os
petizes são ensinados a se culparem e a culparem os pais deles; o cidadão não
pode mais fazer uso nem da água para consumo decente e normal, pois, está sendo
criminalizado enquanto perigosa ideologia perversa se cria ao seu derredor para
criminalizá-lo isoladamente, fazendo-o pensar-se “culpado” pelo planeta estar
como ora é anunciado. Como de resto a culpa sempre do homem comum, o capital
continuará a devastar e arrasar terras, pelo que contará com a ajuda de
“cientistas” no mundo da lua a serviço dos grandes capitais que exploram e
estão a destruir o planeta, nem que, para tal inventem e ajudem a sustentar
fábulas de velhas caducas.
A humanidade na verdade, é muito pequena para destruir o planeta.
LEMBRE-SE: SE VOTAR ANULE SEU VOTO.
Max Brandão Cirne (75)8803-1829
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