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terça-feira, 19 de junho de 2012

RIO +20


                                        

    O Rio sedia a Conferencia que pretende desenvolver temas sobre meio ambiente. Adianto que das discussões, nada, absolutamente nada sairá de prático. A razão é simples. O capital internacional na voragem de produzir mais continuará a dar as cartas.
    Uma válvula escapatória torna inócua a conferencia com o alardeado “desenvolvimento sustentável”. O capital exploratório se alimenta no seu siclo, da exploração dos recursos da natureza até como meio de alargar a produção de modo que os chamados países desenvolvidos se vejam desconfortáveis, não admitindo brecar suas ações por reduções de poluentes e outras causas provocadas pela ação humana o que se torna impossível reduzir as chamadas agressões ao ambiente.
     Grandes empresas do chamado agro negócio movem-se pelo lucro ganancioso de cada vez mais produzir muito mais aumentando a devastação, continuarão a poluir mananciais e na destruição de milhares de espécies biológicas para ampliar mananciais e avançar destruindo milhões de árvores para ampliar e expandir negócios; o capital se concentrará nas mãos dos poucos detentores que já destruíram, destroem e continuarão impavidamente a destruir a natureza.
     “Sustentabilidade” soa tão vazio e insignificante quando inimigo tão poderoso impõe sua vontade, coopta governos e impõe sua vontade; a terra se encontra nas mãos especulativas; as cidades inchadas pelo êxodo do homem do campo expulso; populações sem condições de sobrevivência a inchar os grandes centros urbanos.
     As queimadas para alargamento de fazendas e aumento de pastagens para gerar cada vez mais a produção, na consegue explicar e nem ao menos definir falácias tipo: ‘”buraco negro”, “camada de ozônio” e outros indefinidos, e, não comprovados cientificamente.
     Vacas já receberam parte da culpa. Seus “pums” e “arrotos” se constituem em séria e catastrófica ameaça ao meio ambiente como se houvesse um mínimo de verdade nessas afirmações.
     A concentração impiedosa da terra nas mãos de poucos, a ganância especulativa, as mortes no campo tudo selado e sacramentado pelas autoridades que deveriam ser responsáveis, não tem fim com a impunidade dos assassinos.
     Aliás, não faz muito tempo “cientistas” de certo país, chegaram até mesmo a sugerir a supressão imediata de mais de um milhão e meio de vacas e búfalos que deveriam ser mortos sistematicamente em nome da camada de ozônio e do meio ambiente, pela razão de soltarem inocentes “pums”.
    O capital ganancioso e especulativo não se detém diante da ética porque simplesmente ele não age eticamente. Produzir, aumentar lucros faz parte da sua natureza. Países importantes torcem os narizes, e com ta razão. Enquanto pessoas sérias e bem intencionadas deixam de tomar um bom e decente banho na ilusão de estarem contribuindo para a tal de “sustentabilidade”. Nas escolas os petizes são ensinados a se culparem e a culparem os pais deles; o cidadão não pode mais fazer uso nem da água para consumo decente e normal, pois, está sendo criminalizado enquanto perigosa ideologia perversa se cria ao seu derredor para criminalizá-lo isoladamente, fazendo-o pensar-se “culpado” pelo planeta estar como ora é anunciado. Como de resto a culpa sempre do homem comum, o capital continuará a devastar e arrasar terras, pelo que contará com a ajuda de “cientistas” no mundo da lua a serviço dos grandes capitais que exploram e estão a destruir o planeta, nem que, para tal inventem e ajudem a sustentar fábulas de velhas caducas.
     A humanidade na verdade, é muito pequena para destruir o planeta.
LEMBRE-SE: SE VOTAR ANULE SEU VOTO.
  Max Brandão Cirne (75)8803-1829

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