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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O CNJ está morto?

Dessa vez a notícia vem dos magistrados cariocas recebendo astronômicos vencimentos de quase 7oo mil mensais.
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) foi suprimido pelo espírito de corpo. Sua corajosa ministra ELIANA CALMON está recebendo ataques da própria magistratura. Irrefreável, perdeu os brios da compostura e da moralidade e que deveria ser o exemplo da decência calcada na ética sadia. São uns intocáveis. Temo que o povo, quando esclarecido, tome as regras do seu próprio destino. E todos sabem quando o povo se revolta, deseja pedir pão, seja para reivindicar direitos, a mesa e o caldo entornam de vez. As revoluções verdadeiras são sempre evitadas pelos que manejam e manobram a coisa pública como se fosse o seu quintal. A questão nos parece o distanciamento. Não é à toa que mais de 90% da população brasileira desacredita na justiça brasileira. Seus atos são por demais condizentes com essa infeliz posição de desconfiança.
Por outro lado, o povo está muito preocupado com coisas que desviam a sua atenção como futebol, carnaval e outros analgésicos que anestesiam completamente sua capacidade de discernimento.
Os magistrados dizem que tudo é legal. É a chave que abre todas as imoralidades. Criam leis imorais, mas não se legitimam. É lei? É. Porém, não são morais, ou éticas. Não é capaz de legitimar processos espúrios nem mesmo com a pseudo aprovação por outros rapinadores como deputados e governadores que as sancionam. São imorais, indecentes, vergonhosas, tanto quanto os que dela se aproveitam na calada do esconderijo.
Mas a pergunta é: Quem as julga da sua legalidade?
Raposa não pode tomar conta de galinheiros. Ou pode?
Sajesus, 25 de janeiro de 2012.
Max Brandão Cirne (75) 8803-1829

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