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quarta-feira, 13 de maio de 2015

UM BOM NEGRO SERÁ SEMPRE UM BOM NEGRO.

      
        Graças a Deus sou um bom negro. Não esqueço o dia 13 de maio nem a pau. E observo o quanto este dia é esquecido nos dias atuais, especialmente porque falamos de um país cuja composição beira os quase 84%, porcentagem de negros, mestiços e essa cor desconhecida chamada “pardos”.
          Sou favorável em dizer e reafirmar que os meus antepassados chegaram da África. Éramos ou nos tornamos, aqui no Brasil, pessoas importantes. Meus antepassados, muitos ou pelo menos alguns, os puxa sacos, vieram fugidos do marechal Junot,eficiente militar francês, quando as botas dos soldados de Napoleão faziam eco nas ruas e calçadas de Lisboa, obrigando a fuga apressada da Corte Portuguesa e dos seus áulicos.
         Alguns dos meus parentes puxa sacos serviram à Rainha, chamada, sem desdém , de Louca, justamente mãe do eterno infante D. João VI que não podia se tornar rei, enquanto a louca Maria, sua mãe coitada,  existisse.
         Pois bem, alguns dos meus parentes foram ministros de Dom João VI e ajudaram a espalhar esbórnia e safadezas, a começar pelo conhecimento que tinham das safadezas da Dona Carlota ,Princesa Espanhola que odiava e detestava a Colônia e os crioullos, mas que era chegada a corneação do desnaturado e gorducho bonachão Dom João, dando-lhe seis filhos, conforme se fala à língua miúda, corneando  o pobre  desafortunado, com mais seis filhos, que se dizia, filhos de um negrão rico. “Ricardão” perigoso a rondar o palácio e a emprestar dinheiros e galinhas à mesa do príncipe, que, por sua vez não lhe negava, mesmo porque tudo indica que na qualidade de “cornuto”, era absoluto desconhecedor, tudo para confirmar a regra de “que o côrno sempre será o último”, a saber, do estrago.
         “Parentes à parte, minha “negrada” (não me processem, pois falo dos meus próprios parentes), contribuíram para essa desorganização infame que é o Brasil”. Foram eles, os portugueses, precursores do “Petismo”, essa bagunça generalizada que um dia seria amarrada ao Brasil.
         Mas, tão certo quanto nos livramos da corja portuguesa, assim, é, certo dizer que vamos nos livrar do PT. Não duvide homem de pouca fé.



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