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domingo, 24 de maio de 2015

INFAMES POLÍTICOS. LAIA ÚNICA.

                     
         Todo brasileiro capaz de raciocinar por mínimo que seja, abomina, com muita razão, essa corja de salafrários e de ladrões que compõe a laia de políticos profissionais.
          O sentido de “político” como sendo aquele criado pelos fenomenais gregos caiu por terra e, jaz na vala das podridões morais do nosso país, evidentemente com outros significados menos altruísticos e menos decentes.
          Quero fazer referencia, em especial, aos bandidos e salafrários sem vergonhas do PT que, sob o comando do fraudulento e cara de pau do Jacques Wagner, uma das ratazanas do PT, e, agora descaradamente e horripilantemente recém nomeado ministro da segurança desse pobre país, simplesmente vendeu as honras da Bahia ou o que ainda honrava, e que, em verdade, não merecia, apagando o histórico e decência de um político brasileiro de certa fase da nossa história que emprestava seu honrado nome a um dos monumentos da maior cidade do Estado.
         Faço referência a um homem socialista chamado OTAVIO MANGABEIRA, e, que, entre outras coisas foi GOVERNADOR DA BAHIA, com letra maiúscula, tendo merecido, como suprema honraria, ter o nome ostensivamente e merecidamente dado a um dos maiores e mais belos estádios futebolísticos do Brasil, a antiga FONTE NOVA, assim secundariamente apelidada, mas que levava o pomposo e merecido nobre nome de ESTADIO OTAVIO MANGABEIRA.
        Hoje quando você passa pela frente do belo estádio, lá esta estampado, em letras garrafais: ARENA ITAIPAVA comprada que foi a honra do salafrário e cara - de –pau do governador e toda a sua laia de companheiros da Assembléia Legislativa, já que as ratazanas têm de dar um tom de legalidade com a aprovação.
         Pior é que alugaram, ou melhor, cederam à atividade privada, certamente nas corrupções que marcam o governo nacional do PT e na enxurrada de indecências em que lotearam o Brasil entre empresários, com contratos indecentes e imorais, levando por fora e por debaixo dos panos, em troca de dinheiros e ajudas em campanhas milionárias engordado o chamado Caixa 2.
          Lembro-me do metalúrgico oportunista porta de fábrica, de nome Jacques Wagner, com suas primas, todos cariocas, galardoadas com empregos e secretarias rendosas e recolhidas aos segredos dos escaninhos da indecência escondidas do grande púbico, mas, vivendo as benesses na Bahia, certamente facilitadas e apadrinhadas e agradecidas “companheiras” pelo atual governador, então cria do mesmo famigerado grupo, enfezando os sindicatos e açulando o povo, quando ACM e seus asseclas mudaram o nome do AEROPORTO 2 DE JULHO para o nome de Eduardo Magalhães.
         Pobre país em que os nomes dignos são mudados ao saber das conveniências dos famigerados políticos, bandidos da coisa pública, enquanto nomes de torturadores, ladrões e criminosos continuam nas ruas e praças.
         A propósito, você sabia que quando o GOVERNADOR MANGABEIRA morreu foi preciso fazer uma ação entre amigos para que pudesse ser sepultado?
         Serviu e não se serviu.
          Mostre-me um só político atual do Brasil que não tenha roubado e enriquecido seus parentes, descaradamente... um só, viu?
         Até quando, Brasil?


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