Todo brasileiro capaz de raciocinar
por mínimo que seja, abomina, com muita razão, essa corja de salafrários e de
ladrões que compõe a laia de políticos profissionais.
O sentido de “político” como sendo aquele
criado pelos fenomenais gregos caiu por terra e, jaz na vala das podridões
morais do nosso país, evidentemente com outros significados menos altruísticos
e menos decentes.
Quero fazer referencia, em especial,
aos bandidos e salafrários sem vergonhas do PT que, sob o comando do
fraudulento e cara de pau do Jacques Wagner, uma das ratazanas do PT, e, agora
descaradamente e horripilantemente recém nomeado ministro da segurança desse
pobre país, simplesmente vendeu as honras da Bahia ou o que ainda honrava, e
que, em verdade, não merecia, apagando o histórico e decência de um político
brasileiro de certa fase da nossa história que emprestava seu honrado nome a um
dos monumentos da maior cidade do Estado.
Faço referência a um homem socialista
chamado OTAVIO MANGABEIRA, e, que, entre outras
coisas foi GOVERNADOR DA BAHIA, com letra maiúscula,
tendo merecido, como suprema honraria, ter o nome ostensivamente e
merecidamente dado a um dos maiores e mais belos estádios futebolísticos do
Brasil, a antiga FONTE NOVA,
assim secundariamente apelidada, mas que levava o pomposo e merecido nobre nome
de ESTADIO OTAVIO MANGABEIRA.
Hoje quando você passa pela frente do
belo estádio, lá esta estampado, em letras garrafais: ARENA ITAIPAVA comprada que foi a honra do salafrário e cara
- de –pau do governador e toda a sua laia de companheiros da Assembléia
Legislativa, já que as ratazanas têm de dar um tom de legalidade com a
aprovação.
Pior é que alugaram, ou melhor, cederam
à atividade privada, certamente nas corrupções que marcam o governo nacional do
PT e na enxurrada de indecências em que lotearam o Brasil entre empresários,
com contratos indecentes e imorais, levando por fora e por debaixo dos panos,
em troca de dinheiros e ajudas em campanhas milionárias engordado o chamado
Caixa 2.
Lembro-me do metalúrgico oportunista
porta de fábrica, de nome Jacques Wagner, com suas primas, todos cariocas,
galardoadas com empregos e secretarias rendosas e recolhidas aos segredos dos
escaninhos da indecência escondidas do grande púbico, mas, vivendo as benesses
na Bahia, certamente facilitadas e apadrinhadas e agradecidas “companheiras”
pelo atual governador, então cria do mesmo famigerado grupo, enfezando os
sindicatos e açulando o povo, quando ACM e seus asseclas mudaram o nome do AEROPORTO 2 DE JULHO para o nome
de Eduardo Magalhães.
Pobre país em que os nomes dignos são
mudados ao saber das conveniências dos famigerados políticos, bandidos da coisa
pública, enquanto nomes de torturadores, ladrões e criminosos continuam nas
ruas e praças.
A propósito, você sabia que quando o GOVERNADOR MANGABEIRA
morreu foi preciso fazer uma ação entre amigos para que pudesse ser sepultado?
Serviu e não se serviu.
Mostre-me um só político atual do
Brasil que não tenha roubado e enriquecido seus parentes, descaradamente... um
só, viu?
Até quando, Brasil?
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