A data passada
assinala um ano na eternidade da morte, a existência do meu irmão MARIO BRANDÃO
CIRNE – que apressado como são os Brandão, nos deixou em sua peregrinação pelas
estrelas.
Como se diz em
nosso mundo, faria ele, se vivo fosse, 70 anos. Exatamente no dia 22 de maio
deste ano.
Alguém já
disse com muita sapiência e propriedade que, nós só nos tornamos eternos,
quando somos lembrados. Tenho este bom hábito de “eternizar” pessoas. Não
apenas meus pais e meus irmãos que me antecederam. Mas, não faço nenhuma oração
por suas almas, boa Protestante e conhecedor da Bíblia que sou, uma vez que
segundo a Palavra, orações post mortem não adiantam coisa alguma. Quando muito
oro ao SENHOR Deus agradecendo pelas suas vidas e pelo tempo que passaram aqui, mas não
oro por suas almas. Não. Lá isso, não.
Pois bem, para
o Mario que é imortal. Fica aqui mais o meu registro, dizendo aos amigos que
ele está vivo na minha mente, e, por tal, se torna eterna até o momento em que
eu lembrar-me dele.
No mais,
apenas posso reafirmar: Não para ele, mas para nós “vivinhos da silva”.
Mario, meu
amado irmão, descanse em paz.
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