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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

CONCEITOS FINITOS.

                                         
       Quem foi bafejado pelo inaudito prazer de estudar a história mundial, sabe a diferença, e, o que foi, na antiga França revolucionária, os conceitos de “esquerda” e “direita”.
      Sabe se é que estudou razoavelmente, aprendeu que era apenas uma simples e normal diferenciação entre os que se assentavam em determinados lugares perante e durante a Assembléia que foi instalada na França no período de efervescência da Revolução Francesa.
       Sabe que apenas se tratou de uma posição, digamos assim, geográfica, e, nada além do que uma tomada de posições, sendo uns mais efusivos do que os outros, ou sustentando bandeiras que contrariavam pensamentos e ordenamentos estabelecidos.
        Ao final, sabemos que todos os esforços, malgrado, foram inutilizados por um sujeitinho baixinho, embora não tenhamos nada contra os baixinhos, um tenente ambicioso que faria a França retornar à monarquia, e, pior, monarquia enviesada e calhorda em que ele se encarregou de ser coroado imperador, bem como transformou sua pobre e maltrapilha desarvorada família em princesas, príncipes e mandatários. Ironias puras.
       O esperto Napoleão Bonaparte!
        Prefiro hoje diante da política vaga e vesga do Brasil esquecer a tolice de partidos que se auto proclamam de esquerda e de direita, sabido da sua insignificância partidária e programática, sem idealismo ou qualquer por mínimo que seja, compromisso com as populações.
      Falar em esquerda e direita hoje no Brasil é ofensa aos mais delicados paladares, aos ouvidos mais decente e séria ofensa moral aos que estudam a história.
         A rapinagem brasileira dos seus partidos se assemelha a falsidade de “pênis de travesti”. Que não existe.

      Não seria muito mais apropriado falar em humanismos e anti-humanismos?

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