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quinta-feira, 30 de julho de 2015

ORDENAÇÃO PASTORAL DE MULHERES.

          

        Penso desde muito, para trazer este tema ao Blog administrado por este único responsável pelas idéias. Hoje, resolvi registrar o que penso como resultado de mais de 49 anos de leitura da Bíblia, em especial o Novo Testamento, na esperança de ajudar os que possuem alguma dúvida. Entretanto, não vou mergulhar em citações bíblicas, mas expor convenientemente o pensamento.
         Na esteira dos modismos que as chamadas “religiões heréticas”, assim erroneamente apelidadas e difundidas, pois, são meras “seitas”, surgiram, em meio ao vendaval lamentável do fenômeno religioso, expressões que desnaturam e mostram muito mais ignorância e má fé mesmo, do que a vontade de estender o Reino do Senhor ao mundo, dando uma oportunidade às mulheres para que estas se tornem pastoras.
        Em primeiro lugar urge declarar que existem diferenças fabulosas e distanciadas, não podendo igreja do Senhor dispensar o trabalho maravilhoso das senhoras nas igrejas cumprindo o que a Bíblia chama de adjutório, como, aliás, foi ela criada desde que o Livro de Gênesis assim registra, sendo elas poderosas e indispensáveis ao Reino de Deus na organização.
          Existem, é fato, verdadeiras mulheres que exercem um “ministério” poderoso, que não pode nem deve ser olvidado, mas que devemos fazer e estabelecer o divisor de águas, não padecendo dúvidas de que não se confunde nem pode ser confundido com “ORDENAÇÃO MINISTERIAL”. Naquela, os dons das mulheres são exercidos admiravelmente  eficiente como auxiliares do Pastor, enquanto nesta, é exigida uma imposição de mãos por um grupo denominacional ,o chamado Presbitério, chamando sobre si a Unção do Espírito.
         Não existe a menor básica bíblica que autorize quem quer que seja determinar sacerdotisas, como querem os neopentecostais, ou até mesmo, entre os homens, o cargo de “Apóstolo” hoje execrado e usurpado por espertalhões que se jactam de santidade dubitável.
        A bíblia que é a Carta de Deus aos homens tem declarado em várias páginas que “o povo de Deus erra por desconhecer a Sua Palavra”.
        Tem-se verificado uma tremenda ignorância entre nós os chamados Protestantes, inclusive com a supressão de Escolas Bíblicas Dominicais que muitas igrejas, entre os Batistas já não mais praticam consequentemente não tendo como estudar e debater nos encontros, a Palavra do Senhor.
          Não posso considerar nenhuma senhora que se apresente como pastora, a ministrar o que é privativo, uma vez que nessas questões que não quero aqui estender, é até drástica, recomendando que a mulher “fique silenciosa e se cale na congregação”.
        Como pode uma mulher que foi feita com um sentido de normatividade, de obedecer, e, de viver segundo a vontade do seu marido, se arvorar em ministrar e exortar, já que foi ela a induzidora da entrada do pecado na terra? A Palavra estabelece que  ela foi feita por causa do homem, portanto não foi o homem feito por causa da mulher. Exortar é privativo dos homens e nunca das mulheres que não foi boa conselheira desde o início, ainda lá no Paraíso. Sua função muito bonita é a de ser ajudadora, auxiliar e adjutório do seu marido- atributos que ninguém pode suplantar nas mulheres.
          Olhando o Velho Testamento as diferenças, inclusive biológicas, espantam e retiram qualquer possibilidade de mulheres ascenderem ao Ministério do Pastorado impunemente, salvo em arraiais não dados a compreensão santa da Bíblia, salvo por causa da degradação moral e espiritual que se verifica no meio do povo de Deus e assim mesmo silente e capcioso quanto à ordenação ministerial feminina.
        Que nos perdoem às senhoras, mas não pode nenhum homem, ou mulher, ou criança, congregar sob um ministério feminino, naturalmente sem desprestigiar aquelas que pregam a Palavra ocasionalmente sem qualquer sentido de normativismo que a bíblia repudia.
        Nunca se registrou no AT e no NT nenhuma sacerdotisa, nenhuma anciã ou coisa que o valha. Existiu juíza e até profetisas, mas Pastoras, não. E não me venham com questões de historicidade nem relativismo, salvo o da “fermentação da nossa carne desobediente”.
          Longe estarmos de expressarmos aqui qualquer preconceito, nem machismos, ou até mesmo intolerância, salvo na pouca compreensão daquelas que se arvora em torcer e retorcer a Palavra para a consecução dos seus objetivos. Sem, jamais nos esquecermos que a condenação está expressamente delineada, conforme se lê: ‘ PORQUE EU TESTIFICO A TODO AQUELE QUE OUVIR AS PALAVRAS DESTE LIVRO QUE, SE ALGUÉM LHES ACRESCENTAR ALGUMA COISA, DEUS FARÁ VIR SOBRE ELE AS PRAGAS QUE ESTÃO ESCRITAS NESTE LIVRO; E, SE ALGUÉM TIRAR QUAISQUER PALAVRAS DESTA PROFECIA, DEUS TIRARÁ A SUA PARTE DA ÁRVORE DA VIDA, E DA CIDADE SANTA, QUE ESTÃO ESCRITAS NESTE LIVRO”. Apocalipse  22: 18 e 19.
          Pensemos nisto, meus irmãos. Que o Senhor nos dê a paz e o esclarecimento.

        

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