Penso desde
muito, para trazer este tema ao Blog administrado por este único responsável
pelas idéias. Hoje, resolvi registrar o que penso como resultado de mais de 49
anos de leitura da Bíblia, em especial o Novo Testamento, na esperança de
ajudar os que possuem alguma dúvida. Entretanto, não vou mergulhar em citações
bíblicas, mas expor convenientemente o pensamento.
Na esteira dos
modismos que as chamadas “religiões
heréticas”, assim erroneamente apelidadas e difundidas, pois, são meras “seitas”, surgiram, em meio ao vendaval
lamentável do fenômeno religioso, expressões que desnaturam e mostram muito
mais ignorância e má fé mesmo, do que a vontade de estender o Reino do Senhor ao mundo, dando uma
oportunidade às mulheres para que estas se tornem pastoras.
Em primeiro
lugar urge declarar que existem diferenças fabulosas e distanciadas, não
podendo igreja do Senhor dispensar o trabalho maravilhoso das senhoras nas
igrejas cumprindo o que a Bíblia chama de adjutório, como, aliás, foi ela
criada desde que o Livro de Gênesis assim registra, sendo elas poderosas e
indispensáveis ao Reino de Deus na organização.
Existem, é
fato, verdadeiras mulheres que exercem um “ministério”
poderoso, que não pode nem deve ser olvidado, mas que devemos fazer e
estabelecer o divisor de águas, não padecendo dúvidas de que não se confunde
nem pode ser confundido com “ORDENAÇÃO
MINISTERIAL”. Naquela, os dons das mulheres são exercidos
admiravelmente eficiente como auxiliares
do Pastor, enquanto nesta, é exigida uma imposição de mãos por um grupo
denominacional ,o chamado Presbitério,
chamando sobre si a Unção do Espírito.
Não existe a
menor básica bíblica que autorize quem quer que seja determinar sacerdotisas,
como querem os neopentecostais, ou até mesmo, entre os homens, o cargo de “Apóstolo” hoje execrado e usurpado por
espertalhões que se jactam de santidade dubitável.
A bíblia que é
a Carta de Deus aos homens tem
declarado em várias páginas que “o
povo de Deus erra por desconhecer a Sua Palavra”.
Tem-se
verificado uma tremenda ignorância entre nós os chamados Protestantes,
inclusive com a supressão de Escolas Bíblicas Dominicais que muitas igrejas,
entre os Batistas já não mais praticam consequentemente não tendo como estudar
e debater nos encontros, a Palavra do Senhor.
Não posso
considerar nenhuma senhora que se apresente como pastora, a ministrar o que é privativo,
uma vez que nessas questões que não quero aqui estender, é até drástica,
recomendando que a mulher “fique
silenciosa e se cale na congregação”.
Como pode uma
mulher que foi feita com um sentido de normatividade, de obedecer, e, de viver
segundo a vontade do seu marido, se arvorar em ministrar e exortar, já que foi
ela a induzidora da entrada do pecado na terra? A Palavra estabelece que ela foi feita por causa do homem, portanto não
foi o homem feito por causa da mulher. Exortar é privativo dos homens e nunca
das mulheres que não foi boa conselheira desde o início, ainda lá no Paraíso.
Sua função muito bonita é a de ser ajudadora,
auxiliar e adjutório do seu marido- atributos que ninguém pode suplantar
nas mulheres.
Olhando o Velho Testamento as diferenças,
inclusive biológicas, espantam e retiram qualquer possibilidade de mulheres ascenderem
ao Ministério do Pastorado impunemente, salvo em arraiais não dados a
compreensão santa da Bíblia, salvo por causa da degradação moral e espiritual
que se verifica no meio do povo de Deus e assim mesmo silente e capcioso quanto
à ordenação ministerial feminina.
Que nos perdoem
às senhoras, mas não pode nenhum homem, ou mulher, ou criança, congregar sob um
ministério feminino, naturalmente sem desprestigiar aquelas que pregam a
Palavra ocasionalmente sem qualquer sentido de normativismo que a bíblia
repudia.
Nunca se
registrou no AT e no NT nenhuma sacerdotisa, nenhuma anciã ou coisa que o
valha. Existiu juíza e até profetisas, mas Pastoras, não. E não me venham com
questões de historicidade nem relativismo, salvo o da “fermentação da nossa carne desobediente”.
Longe
estarmos de expressarmos aqui qualquer preconceito, nem machismos, ou até mesmo
intolerância, salvo na pouca compreensão daquelas que se arvora em torcer e
retorcer a Palavra para a consecução dos seus objetivos. Sem, jamais nos
esquecermos que a condenação está expressamente delineada, conforme se lê: ‘ PORQUE EU TESTIFICO A TODO AQUELE QUE OUVIR
AS PALAVRAS DESTE LIVRO QUE, SE ALGUÉM LHES ACRESCENTAR ALGUMA COISA, DEUS FARÁ
VIR SOBRE ELE AS PRAGAS QUE ESTÃO ESCRITAS NESTE LIVRO; E, SE ALGUÉM TIRAR
QUAISQUER PALAVRAS DESTA PROFECIA, DEUS TIRARÁ A SUA PARTE DA ÁRVORE DA VIDA, E
DA CIDADE SANTA, QUE ESTÃO ESCRITAS NESTE LIVRO”. Apocalipse 22: 18 e 19.
Pensemos
nisto, meus irmãos. Que o Senhor nos dê a paz e o esclarecimento.
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