Não tem sido
poucas às vezes em que entro em profunda crise existencial. Não têm sido poucas
as lágrimas que tenho derramado. Não têm sido poucas as minhas angústias diante
do mundo em que vivo. Pensei que conhecesse o mundo e a raça humana. Não conheço.
Para minha decepção, sinto-me abandonado e desarvorado, levado muito mais à
oração e à leitura da bíblia em busca de um lenitivo que apaziguei meu coração
angustiado diante do mundo em que estamos a viver.
Alcançamos,
finalmente, a era do “sem Deus”, em
que as sociedades se vangloriam da “morte
de Deus”. Os governantes alcançaram e conseguiram programaticamente
deseducar as crianças, na confusão do que seja MACHO e FEMEA,plantam dúvidas e incertezas, enquanto os incautos e
desinformados se deixam formar e burilar, no cadinho,das imoralidade s e
devassidões do mundo que se pensa, finalmente preparado para viver sem Deus e
sem os seus conceitos de fé, suas diferenças e papeis, ainda nas escolas, adentrar aos lares e
desarvorar conceitos puros e sagrados que antes residiam e eram confortados,
como a paz e o respeito, em que as mídias parecem empenhadas
desavergonhadamente para o descontrole total dos costumes.levar as populações a
mais horrenda e negra materialização dos sentidos, ao desamor e ao descontrole
total e abissal.
Somos um
povo, ou melhor, povos sem Deus, sem salvação em que a religião e o espírito de
paz e concórdia devem ceder lugar aos desejos e
impérios dos sentidos, e, da carne em frêmitos de decadência moral e
espiritual.
Sempre
pensei, por toda a minha pobre existência, fosse capaz de compreender o ser
humano. Vejo quão animalescos e irracionais as humanidades se equiparam as mais
bestiais alimárias dos campos. A incivilidade deu lugar à depravação moral que
o mundo aplaude como normal, enquanto seguimos na descambada da imoralidade sem
precedente; desvestimos-nos de conceitos básicos; destruímos a família; os
conceitos de religião; o bom viver, a piedade, a decência cedendo lugar forçado
para baixo aos conceitos mais perversos e cruéis da humanidade, enquanto são
atacados; o mundo desce a ladeira inexorável da devassidão, e, da depravação
que são aceitas e aclamadas como “normais”, enquanto homens e mulheres descem à
vala das imundícies.
Não duvido
mais da proximidade de Cristo na Sua
Segunda e Bendita Vinda. Antes, pensava que Ele estava demorando, mas a
constatação pelas palavras da bíblia é a de que assombrosamente sua proximidade
vem a passos largos, tamanhas as evidencias que o mundo desabridamente chama a
si. As instituições decaíram vertiginosamente, mulheres e homens se degradam
nas amoralidades, “casamentos homo afetivos”, a família se esvai sozinha
no que resta de baluarte contra a indecência, autoridades bradam cegamente a
capacidade de homem casar com homem, mulher contrair núpcias com outra mulher,
decisões jurídicas dão formalismo e rigor de legitimidade, olvidam idéias de feminilidade
e de masculinidade, úteros desaparecem, pênis não servem mais para fazer filhos
e dar continuidade à espécie, vaginas são agora possuídas por outras vaginas
num roçar contrario à lei da natureza, meninos e meninas são ensinados a
despertarem seus desejos bestiais preferindo o mesmo sexo em desabono do
apropriado, ou seja, do sexo contrário, enquanto as autoridades ensinam que “é normal homem com homem, com mulher mulher”, numa sem vergonhice
de escandalizar e fazer corar o mais depravado e corrupto padre.cloacas dão
lugar a vaginas, barbados se beijam publicamente e impudicamente nas praças e
logradouros proibindo que homem beije mulher em público e dando formação para as crianças e juvenis,
nas escolas, através de cartilhas preparadas por grupos especializados de
homossexuais e travestidos de seres humanos, tem sido aplaudidos como se coisas comuns e
corriqueiras, juízes baqueiam da honra, se vendem, e, desce a mais negra vala
da amoralidade, os governantes assaltam a coisa púbica, as famílias se
depreciam enquanto seguimos a esteira da sociedade apodrecida e adormecida, sem
que exista lugar para o puritanismo, os cátaros são abominados e o império da
carne dita o ritmo e a conduta que todos devem e estão obrigados a seguirem.
Nunca o
império da carne esteve tão evidente e tão escancarado. Breve, multo breve
serão e estarão criminalizados os homens e as mulheres que se levantarem contra
o império do mau, enquanto o pecado assola e destrói corroendo a todos como cancro
infame, como se o estabelecido e o planejado,
enquanto os homens que deveriam manter condutas exemplares se atiçam e se
assulam em desavergonhada contribuição e apoio como se fosse tudo comum e
corriqueiro.
Já se
conheciam, desde muito, do fenômeno terrível que é a destruição da família,
pilar da sociedade, única instituição capaz de guardar e resguardar os bons
costumes. A esbórnia, a escarmentação familiar, o descaramento, a ação de se
negar e negar aos demais, a conduta espevitada e doidivana assolam os arraiais
da decência decaindo igrejas e instituições, desarvorando família e “pater familiae”, afundando nos conceitos
contemporâneos idéias de pureza e severidade na formação e na criação de homens
e mulheres decentes e úteis, construtores de sociedade balizadores pelos belos
princípios de respeito, paz e consideração, dando, finalmente, lugar à demência
social, a esqualidez social e ao enfraquecimento de tudo quanto é puro, santo e
salutar.
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