Quem nasceu lá pras bandas de Itiúba sabe de quem estamos falando.
Trata-se de um cidadão nascido e criado na cidade, funcionário público do
Estado, com assento de trabalho no Fórum Local, Palácio da Justiça, sendo ele conhecido dos quatro cantos da cidade.
Quem conhece o popular “Macambira”
pode dizer que conhece um dos maiores patrimônios da terra, orgulho da turma da
esquina e, dos apreciadores de longos e bons bate papos. Macambira é assim.
Aliás, seu nome verdadeiro atende pelo sugestivo ANTONIO BARBOSA.
Conhecido de há muito, Macambira e uma dessas pessoas que acalentam
muitos sonhos. Em todas as esquinas de sexta a sexta, chovendo ou fazendo sol,
descambando granizo ou caindo tempestade, “Macambira”
pode ser facilmente encontrado pelas ruas da cidade em longas conversas, dessas
intermináveis, verdadeiramente atualizadoras de notícias desconhecidas, ou de
pessoas que ainda não caíram no vulgo.
“Macambira” é para surpresa de muitos, um crente em
Jesus, convertido e batizado segundo a Bíblia Sagrada na Igreja Batista de
Itiúba a qual tive a honra e o privilegio de dirigi-la por algum tempo,
trabalha com meus amados irmãos e reorganizar o que tem de ser. Tanto é verdade
que, anualmente o Macambira organiza um quadro na Igreja mostrando a história
dos Batistas em Itiúba, de como alcançamos o Evangelho, sendo ele um dos mais
sistemáticos e competentes secretários da Escola Bíblica Dominical com seus bem
elaborados relatórios aos domingos de fazer inveja aos mais organizados, e lá
estão fotos e histórias que seu zelo publica, contando-me e considerando-me um
dos “Evangelistas” que passaram por Itiúba e pela Igreja.
Para que ninguém se engane e não cometa equívoco,” Macambira” além de ser patrimônio da terra é, portanto, um crente
sem dúvida, e, pregador do Evangelho.
Louco por futebol desbanca qualquer que teime em estabelecer qual a
melhor seleção de Itiúba em todos os tempos. É, na verdade, uma mini
enciclopédia capaz de relatar histórias de muitos anos, de pessoas e coisas, da
política e da vida social, da história da cidade, conhecedor profundo do seu
povo, e assim, entreter seus ouvintes.
Querido e amado por todos, tive de ajudá-lo na sua dor, quando um moço da
cidade assassinou seu filho de apelido Jegão
que o tempo se encarregou de apagar e cicatrizar a terrível e dolorida ferida
do “Macambira”.
Um bom sujeito. Mil anos de vida ao “Macambira”!!!!
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