O Brasil reclama legitimidade das ações da
casa que se diz representante do povo. No caso, o Congresso. Observe-se que os
militares se auto concederam anistia para todos os crimes quando infelicitaram,
em cruenta ditadura as vidas de muitos nacionalistas que lutavam contra as
imposições e a supressão das liberdades.
Fizeram com que um senado subserviente e
uma câmara de deputados ajoelhada e submissa aos seus ditames votassem uma lei
criminosa em que eram perdoados todos os crimes dos militares.
Não tinha as casas, pelas circunstâncias de
ausência das garantias constitucionais, nenhuma legitimidade. Então,
depreende-se que a lei de anistia é apenas um monstrengo imposto. Daí não se
poder falar em legitimidade já que não eram nem estavam livres para exercerem a
discussão e aprovação da lei.
Agora emerge do Supremo Tribunal a notícia
de que o “mensalão” foi votado e aprovado por parlamentares comprados
desavergonhadamente pelo partido dos trabalhadores, tanto sendo verdade que o
PT corrompeu a todos para aprovar leis como a chamada reforma previdenciária
que criou o famigerado “fator previdenciário” garfando os aposentados.
Se a lei é votada nas circunstâncias de
vício, deduz-se a ausência de liberdade e de escolha. Portanto, no primeiro
governo do senhor Lula, ao que se sabe, as leis foram aprovadas na base do
“toma lá, dá cá”, mediante o “propinoduto” que carreou o dinheiro dos
brasileiros para garfar os próprios brasileiros.
A sociedade se organizada fosse, deveria
propugnar pela anulação daquelas leis. De outro lado, sobra bandido e, nem de
longe o julgamento alcançará a todos. Teve alguns partidos que se rebelaram e
não votaram. Certamente não receberam dinheiro. A verdade é que falta muito
ladrão que escapará travestido de guardião do povo. Deputados e senadores.
Falta legitimidade.
Deve ser tudo anulado. Mas quem fará o
requerimento? Vivemos uma doce “ditadura democrática” em que tudo transcorre
como se existisse uma democracia de verdade. Quem manda? Eles os políticos em meio das benesses da
corrupção.
Revolte-se!!!
Max
Brandão Cirne (75)8803-1829
Onde se lê que o "Fator Previdenciário" foi aprovado no governo do PT, o correto será dizer que foi aprovado, como de fato o foi, no governo do Senhor Fernando Henrique Cardoso. O Autor
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