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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

QUESTÃO DE LEGITIMIDADE


                            

    O Brasil reclama legitimidade das ações da casa que se diz representante do povo. No caso, o Congresso. Observe-se que os militares se auto concederam anistia para todos os crimes quando infelicitaram, em cruenta ditadura as vidas de muitos nacionalistas que lutavam contra as imposições e a supressão das liberdades.
    Fizeram com que um senado subserviente e uma câmara de deputados ajoelhada e submissa aos seus ditames votassem uma lei criminosa em que eram perdoados todos os crimes dos militares.
    Não tinha as casas, pelas circunstâncias de ausência das garantias constitucionais, nenhuma legitimidade. Então, depreende-se que a lei de anistia é apenas um monstrengo imposto. Daí não se poder falar em legitimidade já que não eram nem estavam livres para exercerem a discussão e aprovação da lei.
    Agora emerge do Supremo Tribunal a notícia de que o “mensalão” foi votado e aprovado por parlamentares comprados desavergonhadamente pelo partido dos trabalhadores, tanto sendo verdade que o PT corrompeu a todos para aprovar leis como a chamada reforma previdenciária que criou o famigerado “fator previdenciário” garfando os aposentados.
    Se a lei é votada nas circunstâncias de vício, deduz-se a ausência de liberdade e de escolha. Portanto, no primeiro governo do senhor Lula, ao que se sabe, as leis foram aprovadas na base do “toma lá, dá cá”, mediante o “propinoduto” que carreou o dinheiro dos brasileiros para garfar os próprios brasileiros. 
   A sociedade se organizada fosse, deveria propugnar pela anulação daquelas leis. De outro lado, sobra bandido e, nem de longe o julgamento alcançará a todos. Teve alguns partidos que se rebelaram e não votaram. Certamente não receberam dinheiro. A verdade é que falta muito ladrão que escapará travestido de guardião do povo. Deputados e senadores.
   Falta legitimidade.
   Deve ser tudo anulado. Mas quem fará o requerimento? Vivemos uma doce “ditadura democrática” em que tudo transcorre como se existisse uma democracia de verdade. Quem manda?  Eles os políticos em meio das benesses da corrupção.
   Revolte-se!!!
Max Brandão Cirne (75)8803-1829

Um comentário:

  1. Onde se lê que o "Fator Previdenciário" foi aprovado no governo do PT, o correto será dizer que foi aprovado, como de fato o foi, no governo do Senhor Fernando Henrique Cardoso. O Autor

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