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terça-feira, 22 de março de 2016

UM PAÍS EM SANGRAMENTO LENTO

   Os brasileiros de mediano entendimento, sofrem no acompanhamento da agonia lenta do país. Dominado por um partido político dito de esquerda, não refletiu os anseios das populações, nem conseguiu se libertar dos parâmetros de outros governos, antes duramente criticados, avançando para um liberalismo em que o capital se agiganta em concentração jamais vista nas mãos de poucos empresários, enquanto o grosso populacional míngua no desemprego e na ausência de perspectivas desesperadoras. 
        O Brasil experimenta nessa sua atual quadra de existência, uma das maiores farsas com aparência governamental, assim considerado pelas massas, nas ruas, que pedem inexoravelmente a renúncia de uma presidente que se arvora em ser a” mãe de todos” esbaldando, de afogadilho, soluções que fenecem dia a dia. 
          Na dança de cadeiras, põe ministros, retira ministros, negocia cargos, compra consciências, enquanto tenta, no desespero de uma rejeição governamental de 69% das populações, ressuscitar do seu obituário, usando o gigantesco, porém insustentável e pouco ineficaz aparato, diante do repúdio das massas ao seu nome e ao seu governo.
          A senhora Dilma que sofre ataques e acusações de má administração e de incompetência gerencial, se arvora e se agarra, desesperadamente nas massas pobres, quer entregando casas do seu, ao que parece único programa que é o “Minha Casa, minha vida”, pobre e simples função burocrática, deslustrosa para uma presidente, incapaz de auto criticar-se, mas não sabe delegar a um ministro ou até mesmo um secretário subalterno preferindo ela mesma, a função de entregadora de chaves das pequenas casas. 
            Chamada pelos desafetos de “fantasma”, “demente” e outros adjetivos da criação popular, é atacada e vista como a inimiga pública nº 1. Parece que ao pinçar soluções empurradas pelos seus companheiros de governo e de partido, se rejeita e se afunda cada vez mais, e se credencia ao lixo da história, uma vez que não é capaz de debelar a formidanda rejeição ao seu nome, criando neologismos apropriados e epítetos que a desmascaram enquanto o país perigosamente se vestiu de um manto de ira e de agravo.
              Enquanto o tormento toma conta de todo um país perplexo e parado, a sangria econômica se agiganta, o desemprego campeia, o mundo se volta com estupefação para dentro de nós, a fome e sede de poderes e o egoísmo, a prepotência e a arrogância, parecem se fortalecer cada vez mais, naqueles que deveriam, num rasgo de estadistas, o que falta aos brasileiros atualmente, se desgarrar dos seus projetos pessoais de poder, cedendo, destarte, ao outro, a condução dessa nau perigosamente singrando mares encapelados. 
         E ela apropriada dos palácios suntuosos, sustentados pelos sofridos brasileiros, continua sustentada sua megalomania por nós, calmamente e placidamente a pedalar suas bicicletas importadas, a levantar vôos indefinidos para alcançar o nada, visitando parentes e amigos, gastando querosene de aviação, dinheiro público, infernizando com seu parasitismo crônico a vida dos brasileiros quase enlouquecidos, e, a beira de um verdadeiro ataque de nervos diante de tanta insensibilidade e arrogância da senhora Dilma, deixando as oportunidades se esvaírem sem soluções, por ela, repudiadas golpistas, contra a nação.
             Até quando suportará o povo tanta desdita?

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