A mídia abiu
espaço, mais uma vez, para mostrar ao mundo a lassidão social e familiar, o
afrouxamento e a devassidão, o aluimento moral e dos bons costumes por que está
a passar e a experimentar como atesta está sofrendo o nosso país. Tratamos aqui
única e exclusivamente do que se denominou chamar de “Parada gay”, essa excrescência que o afrouxamento dos nossos
conceitos de civilidade e temperança se permitiu alcançar, em que as raias do
absurdo e da devassidão moral e espiritual são lançadas ao mundo e para o mundo
como valores nossos cultuados e protegidos pela sociedade brasileira.
São Paulo mais
uma vez liderando o que de pior existe, apresentou seus “invertidos” em meio a mais sórdida balbúrdia, em que a abominação
enchendo os sonhos dos seus patrocinadores e aproveitadores se lançaram na
voragem da carne a demonstrar o quanto somos povo desvestido de sãos princípios,
além do quanto somos fadados à imoralidade e a ausência de culto ao sacro,
permitindo, na infame passeata dos amorais e devassos a quebra de símbolos como
a “Cruz de Cristo”, e, o quanto
avançamos na enxurrada dos devassos e dos destruidores de conceitos, abaixando
e rebaixando o que de mais puro e sagrado temos como a religião e a família.
Causa-nos espécie
assistirmos famílias levando seus bebes e crianças sobre os ombros, permitindo
entre tantas expressões de imoralidades, homens barbados ou não se beijando e
se entregando ao frenesi das paixões, à volúpia incontrolável da carne e dos
mores desatinados dos becos e esquinas, dos lupanares reunidos em céu aberto
para a infâmia coletiva e desgraça moral de nosso povo, dando ocasião a que
mulher com mulher se beijando e se agarrando em expressões explícitos
sexualmente, em meio a praça e durante o percurso da passeata, enquanto se
jacta, vazio das concepções, ocas de significados, como sendo o” Brasil o maior país católico do mundo”,
mas que entreabre a porta da hipocrisia para podermos declarar que somos, sim,
um país de viciados e baqueados moralmente, uns mendigos exaltados de
sem-vergonhice, e, que sobra para além das fronteiras o verdadeiro significado
dos seus homens púbicos e suas lideranças.
Bem verdade no
Brasil a palavra “homofobia” e
“homofóbica”, ardilosamente e estrategicamente criadas para gerar pavor e
amedrontar pessoas que ousam lançar e demonstrar seus “conceitos” parece cedeu lugar aos “preconceitos”, em que se
vitimizando, os pederastas e os seus asseclas aproveitadores das mazelas
sociais e das doenças morais, se assulam contra os honrados, contra aqueles que
ainda ousam e podem pensar e expressar sua contrariedade contra este estado de
miserabilidade moral que o Brasil, na infeliz quadra existencial está a
experimentar.
Não é à toa que
nossos homens aqui incluídos os mais altos e eminentes representantes possuem a
fama de serem os mais corruptos e ladinos da vida, os mais cabotinos, gozarem
da desconfiança total dos concidadãos, além de ser os mais capazes de vender a
pátria, os indesejáveis perante as nações civilizadas, chegando a sermos
considerados putrefatos e indesejáveis perante outros homens de outras nações,
em que a libertinagem confundida com
liberdade se projeta e toma ares de suas práticas “normais”, perdendo, assim, a capacidade de discernirmos entre o “certo e o errado”, entre o aceitável e o não aceitável”,
sendo até perseguidos e dilapidados todos os que não rezam pela cartilha da
devassidão dos imorais e pervertidos gays.
Noticiado na
imprensa fartamente, a denuncia chega a ser irritantemente e desabonadora para
os ditos “homens públicos”, fantoches
governantes de uma nação apodrecida e acéfala, nadando em meio ao excremento
das suas concepções e assanhando infames e miseráveis pervertidos morais contra
os que, ainda em meio a rasgos de defesa dos bons costumes se levantam com
riscos até da própria vida contra o estado de coisas.
E ficamos a
pensar o que seria daqueles abomináveis gays e lésbicas se estivessem no mundo islâmico, se eles ousariam ofender
expressões da fé daqueles povos misturando o sagrado, tocando sequer na
pretensa imagem de Maomé, com crucificações como se fosse Cristo, a desfilar
entremeados por vadios, vadias e abomináveis a se agarrar e a se beijar em acinte
terrível e insuportável.
Não sei se já
não é chegada a hora de levantarmos, nós os homens que ainda primamos pela
defesa da família e dos valores que sempre nortearam a família, para darmos
cabo a esse estado miserável de coisas. Não sei mesmo se não é chegada a hora para
demonstrarmos verdadeira “fobia”
perseguindo e caçando essas abominações, enfiando-os nas cadeias, abarrotando
presídios e ensinando-lhes lições “fundamentalistas”,
pois, não entendo como a defesa dos princípios bíblicos, familiares, e,
religiosos, ainda permanecem no limbo tímido da posição dos evangélicos, na
tolerância desmedida.
Não sei mesmo
se já não é chegada a hora de banirmos os simpatizantes e praticantes levando a
cabo uma guerra verdadeiramente santa, em vez de permanecermos a receber em
nossas vistas todas as infâmias que nos aquietam e nos afastam das decisões de
dizer a essas minorias barulhentas e devassas que não podemos mais suportar a
inércia e a omissão desses palhaços que dirigem essa nau de insensatos rumos
aos precipícios dos mares, a nos afoga e a nos desesperar, por ausência de
timoneiros. Brasil sem governo, sem homens e sem moral. Brasil das concepções
invertidas, dos desrespeitos e das libertinagens perdido em meio ao mais negro
e cruel desespero moral.
Tudo isso e
mais algumas coisas, sem temer, naturalmente, a pecha desmerecida de
homofóbico.
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