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quarta-feira, 10 de junho de 2015

“DEVASSIDÃO À BRASILEIRA”

                               
        A mídia abiu espaço, mais uma vez, para mostrar ao mundo a lassidão social e familiar, o afrouxamento e a devassidão, o aluimento moral e dos bons costumes por que está a passar e a experimentar como atesta está sofrendo o nosso país. Tratamos aqui única e exclusivamente do que se denominou chamar de “Parada gay”, essa excrescência que o afrouxamento dos nossos conceitos de civilidade e temperança se permitiu alcançar, em que as raias do absurdo e da devassidão moral e espiritual são lançadas ao mundo e para o mundo como valores nossos cultuados e protegidos pela sociedade brasileira.
         São Paulo mais uma vez liderando o que de pior existe, apresentou seus “invertidos” em meio a mais sórdida balbúrdia, em que a abominação enchendo os sonhos dos seus patrocinadores e aproveitadores se lançaram na voragem da carne a demonstrar o quanto somos povo desvestido de sãos princípios, além do quanto somos fadados à imoralidade e a ausência de culto ao sacro, permitindo, na infame passeata dos amorais e devassos a quebra de símbolos como a “Cruz de Cristo”, e, o quanto avançamos na enxurrada dos devassos e dos destruidores de conceitos, abaixando e rebaixando o que de mais puro e sagrado temos como a religião e a família.
        Causa-nos espécie assistirmos famílias levando seus bebes e crianças sobre os ombros, permitindo entre tantas expressões de imoralidades, homens barbados ou não se beijando e se entregando ao frenesi das paixões, à volúpia incontrolável da carne e dos mores desatinados dos becos e esquinas, dos lupanares reunidos em céu aberto para a infâmia coletiva e desgraça moral de nosso povo, dando ocasião a que mulher com mulher se beijando e se agarrando em expressões explícitos sexualmente, em meio a praça e durante o percurso da passeata, enquanto se jacta, vazio das concepções, ocas de significados, como sendo o” Brasil o maior país católico do mundo”, mas que entreabre a porta da hipocrisia para podermos declarar que somos, sim, um país de viciados e baqueados moralmente, uns mendigos exaltados de sem-vergonhice, e, que sobra para além das fronteiras o verdadeiro significado dos seus homens púbicos e suas lideranças.
        Bem verdade no Brasil a palavra “homofobia” e “homofóbica”, ardilosamente e estrategicamente criadas para gerar pavor e amedrontar pessoas que ousam lançar e demonstrar seus “conceitos” parece cedeu lugar aos “preconceitos”, em que se vitimizando, os pederastas e os seus asseclas aproveitadores das mazelas sociais e das doenças morais, se assulam contra os honrados, contra aqueles que ainda ousam e podem pensar e expressar sua contrariedade contra este estado de miserabilidade moral que o Brasil, na infeliz quadra existencial está a experimentar.
        Não é à toa que nossos homens aqui incluídos os mais altos e eminentes representantes possuem a fama de serem os mais corruptos e ladinos da vida, os mais cabotinos, gozarem da desconfiança total dos concidadãos, além de ser os mais capazes de vender a pátria, os indesejáveis perante as nações civilizadas, chegando a sermos considerados putrefatos e indesejáveis perante outros homens de outras nações, em que a libertinagem confundida com liberdade se projeta e toma ares de suas práticas “normais”, perdendo, assim, a capacidade de discernirmos entre o “certo e o errado”, entre o aceitável e o não aceitável”, sendo até perseguidos e dilapidados todos os que não rezam pela cartilha da devassidão dos imorais e pervertidos gays.
        Noticiado na imprensa fartamente, a denuncia chega a ser irritantemente e desabonadora para os ditos “homens públicos”, fantoches governantes de uma nação apodrecida e acéfala, nadando em meio ao excremento das suas concepções e assanhando infames e miseráveis pervertidos morais contra os que, ainda em meio a rasgos de defesa dos bons costumes se levantam com riscos até da própria vida contra o estado de coisas.
         E ficamos a pensar o que seria daqueles abomináveis gays e lésbicas se estivessem no mundo islâmico, se eles ousariam ofender expressões da fé daqueles povos misturando o sagrado, tocando sequer na pretensa imagem de Maomé, com crucificações como se fosse Cristo, a desfilar entremeados por vadios, vadias e abomináveis a se agarrar e a se beijar em acinte terrível e insuportável.
         Não sei se já não é chegada a hora de levantarmos, nós os homens que ainda primamos pela defesa da família e dos valores que sempre nortearam a família, para darmos cabo a esse estado miserável de coisas. Não sei mesmo se não é chegada a hora para demonstrarmos verdadeira “fobia” perseguindo e caçando essas abominações, enfiando-os nas cadeias, abarrotando presídios e ensinando-lhes lições “fundamentalistas”, pois, não entendo como a defesa dos princípios bíblicos, familiares, e, religiosos, ainda permanecem no limbo tímido da posição dos evangélicos, na tolerância desmedida.
        Não sei mesmo se já não é chegada a hora de banirmos os simpatizantes e praticantes levando a cabo uma guerra verdadeiramente santa, em vez de permanecermos a receber em nossas vistas todas as infâmias que nos aquietam e nos afastam das decisões de dizer a essas minorias barulhentas e devassas que não podemos mais suportar a inércia e a omissão desses palhaços que dirigem essa nau de insensatos rumos aos precipícios dos mares, a nos afoga e a nos desesperar, por ausência de timoneiros. Brasil sem governo, sem homens e sem moral. Brasil das concepções invertidas, dos desrespeitos e das libertinagens perdido em meio ao mais negro e cruel desespero moral.

         Tudo isso e mais algumas coisas, sem temer, naturalmente, a pecha desmerecida de homofóbico.

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