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sábado, 16 de agosto de 2014

O ESVAZIAMNENTO DO SUPREMO.


        Acostumados a todo tipo de esbórnia e falta de vergonha, brasileiro sempre estava a seguir seus líderes que surgiam, apreciam e desapareciam na poeira do tempo. Líderes tolos e pobres sem a honraria devida e esperada de estadistas. O Brasil é falho e tardo em aparecer estadistas. Cremos até não seja complexo de minoridade moral, mas de falta de vergonha mesmo. Todos ou pelo menos a grande e esmagadora maioria dos homens ditos públicos no Brasil é composta de salafrários homens desprovidos daquele “plus” como dizem os franceses, incapacitados que são de servirem de paradigma e de  luzeiro para as gerações que surgem e desaparecem.
      Sofremos desse infame mal, mal, aliás, cantado e decantado em prosa e verso como se fosse uma das excelências do “povo brasileiro”. Somos vocacionados a vivermos em pocilga imensa e inaproveitada no seu potencial, servindo aos espertalhões que aqui, entre nós, costumam fazer carreira.
      Mas não quero nem desejo falar das safadezas e da doença incurável desse imenso e sem jeito país. Quero, sim, falar de um homem que deixou saudade entre nós que foi e é o grande JOAQUIM BARBOSA que um dia chamou aos brios A Casa maior da Justiça intitulada mais apropriadamente de SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. É, meus senhores lástima dobrada vermos um atual presidente com sua parcialidade indisfarçável, sujara honradez do Supremo que um dia teve na história deste país com seus infames pareceres em favor deslavadamente e ignaramente dos seus benfeitores, criminosos quase condenados no chamado “escândalo do mensalão”.
          Denunciamos de muito tempo a imoralidade em que chafurdamos como porcos na lama a nação. Ficou aquele vazio de homens sérios e tudo quanto àqueles ministros fazem, é apenas coonestar coisas absurdas cuja chancela tem e possui a marca indelével da esbórnia e do deboche contra uma nação no salve-se quem puder.
     Quem será o louco a gastar algum tempo precioso para ouvir aqueles senhores, em especial os dois últimos, com suas vozes horríveis e nomes, idem na boçalidade terrível a proferir seus venenos e inservíveis pareceres? Louco quem se debruçar e até respeitar aquela Casa outrora da mais alta respeitabilidade.
        Vivemos no país do “puxa-saquismo”, da irrefreável bajulação e dos amaldiçoados e malditos capachos a dar exemplos negativos para uma nação inteira do quanto é dito e imbecil ser honrado e decente.

        Foi-se a glória se é que um dia sobrou alguma glória.

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