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terça-feira, 17 de junho de 2014

A ARTE DE CAMINHAR EM DIREÇÃO AO INFINITO.

                         
         Sempre tive de me reocupar com as questões referentes às artes. De um modo geral, a arte é algo muito mais abstrato na sua compreensão do que pensamos. Fundada sobre jargões incompreensíveis, a arte atravessou tempos e tempos e continua evoluindo, ora involuindo num rumorejar incessantes de compreensões e entendimentos. Nem tudo que se convencionou chamar de arte, foi arte, ou podemos considerar verdadeiramente arte. A arte, dificilmente poderá ser definida ou mesmo equacionada quanto as suas compreensões, senão o mourejar e alguns que se pensam dominadores das artes, e, por tal, necessitam se autopromoverem na tentativa de chamar a si  aquilo que eles pensam ou se pensam detentores únicos a sua compreensão, no mais infame monopólio de ideia e de terminologias.
          Houve época em que pintores, por exemplo, cubistas, criaram verdadeiros monoblocos que pintavam sobre óleos, mais capazes de embevecer, por puro modismo, mentes que se extasiavam diante daquelas pinturas horríveis. Costumo dar um exemplo fulgurante do que não deve ser a arte, ao fazer referencia a capital do Salvador com aqueles verdadeiros monstrengos feitos a partir de sucatas de automóveis a enfeiar e a empestear a cidade, aqueles latões infames que tomam conta do Dique do Tororó ou outros logradouros, deixando estáticos bolsos ávidos por verbas públicas e governantes que pagaram aos seus “artistas” a peso de ouro , mas com o dinheiro alheio, para a satisfação dos seus egos e para se declararem perto das “artes”, senão mecenas as avessas a pulular este planeta de contradições.
         Arte não é qualquer coisa embora, a bem da verdade, nem sempre possamos dizer o que ela seja.

    

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