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domingo, 4 de janeiro de 2015

MAMA ÁFRICA, ADEUS.

                                              
         Neste país de poucas e raras cabeças capazes de ato simples como pensar e alcançar o raciocínio, já começo dizendo que sou descendente de africanos, é um negro da Bahia, pai de forte descendência africana. Não gosto do termo “afrodescendente, por não ser o mais apropriado”. Prefiro mesmo dizer que sou de descendência africana, já que meus antepassados já desapareceram na poeira do tempo, restando apenas à cor e a origem de fato. No país tudo se convencionou chamar de “preconceito” quando as pessoas não sabem nem a origem nem o significado das palavras. Para que não me preguem um adesivo condenatório, devo dizer que vou expressar apenas um “conceito”.
         O que sempre desejei dizer é que a África foi salva pelos países escravizadores, fazendo, injustamente, trazer das suas terras, milhões de negros que foram escravizados desde a Europa até as Américas.
         Creio que a escravidão, por paradoxal e infame tenha sido, salvou, na verdade, milhões de negros da miséria extrema e da morte por variadas doenças, já que os africanos parecem não terem aprendido a capacidade de defesa própria, deixando-se roubar por europeus e americanos conforme sua história demonstra.
       Por outro lado, os negros remanescentes da África parecem que perderam a capacidade, se é que algum dia teve, de gerir suas vidas e se autogovernarem, tamanha a desfaçatez e as ações de profunda criminalidade levada a efeito por grupos étnicos daqueles países.
        Sabe-se que o PIB da África como na sua totalidade de países, é verdadeiramente ínfimo, de pouca produção e de péssima administração. Na África conceitos de educação e civilidade parecem não conseguir romper as barreiras das suas concepções deixando todas as populações em absoluta marginalidade.
         Por outro lado, as ajudas humanitárias esbarram em governantes pouco preocupados para não dizer criminosos com o bem estar das suas populações, acostumados a vender os seus conterrâneos e contemporâneos como moeda de troca, por aviltantes salários, condições de vida e de sobrevivência absolutamente infames, em troca da garantia dos que assegurem a continuação do “status quo”, mantendo na cegueira e na negridão social, moral e econômica, incapazes de promoverem educação, saúde e conhecimento às populações africanas.
        Governantes assassinos vivem, quando alcançam o poder, numa eterna ponte érea entre a civilizada Europa aonde vão fazer comprar aos milhões para seus familiares e grupos de sustentação da ignorância, enquanto as populações vivem no mais absurdo atraso moral e econômico.
         Os pré-falados diamantes e o petróleo não conseguem chegar às mãos dos negros, vivendo marginalizados, enquanto os governantes, uma vez apoderados do mando das nações, se negam a compartilhá-lo com os seus, cometendo os maiores e mais profundos desatinos.
         Falar de civilidade e de hábitos infames, selvagens e ancestrais praticados como a extirpação dos clitóris de mulheres, muitas ainda na infância, para que não alcancem orgasmos, portanto o direito a felicidade, faz parte desse mundo cão que se nega a civilizar-se, assim como as guerras fratricidas demonstram a “barbárie” e a infâmia ancestral da negrada africana abandonada e ignara que se nega e dá às costas a civilidade.
        Vivendo de restos enviados da Europa como retalhos e roupas usadas, os africanos desenvolveram formas de comerciar esmolas e refugos que as nações civilizadas lhes remetem. Por outro lado, não se diga que as nações devem algo em forma de indenização aos negros africanos, sabido que os bilhões que já foram enviados como ajuda humanitária, foram desviados por negros governantes e seus familiares, já seriam suficientes para que a África melhorasse sua educação e seus níveis de desenvolvimento social.
          Nem a igreja protestante com os bilhões enviados através dos nossos missionários de variadas denominações, conseguiu aplacar a miséria reinante. Dogmaticamente o africano se nega a abandonar hábitos arraigados, sendo superiores na barbaridade que cometem entre si, quer nas guerras étnicas, se matando como selvagens animais, a despeito do famoso “com manga?” ou “sem manga?” em que os inimigos entre mandam as pessoas escolherem entre uma e outra opção que significa cortar, no caso do “sem manga” apenas as mãos na altura dos pulsos, enquanto a segunda opção consiste em cortar os braços do adversário a altura dos ombros. Este o sem mangas
          Não vamos enumerar especificamente nação ou nações, mas basta ver, por exemplo, o que acontece na Argélia atualmente, dando a impressão de que apenas bandidos, sem nenhum limite parecem dar as ordens, com captura de moças que são vendidas enquanto não promovem os governos, ações de limpeza dos marginais que aterrorizam e escravizam a sociedade.
          O que vem da África atualmente? Apenas ebola? No passado vieram nossos irmãos que ajudaram a diversificar o mundo e colorir, em especial o Brasil com seu alegre e colorido, sua mistura racial e sua plasticidade e beleza.
          Os negros que vieram para o Brasil, na verdade representaram o melhor daquele país. Mas lhe devemos nada mais. Somos e fomos diluídos na aculturação dos brasileiros, na esbórnia do samba e do carnaval. Pobre África.

     

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