Uma verdade dita lava a alma e desanuvia
os corações.
Desejo reconhecer a presteza
do Planserv em responder e atender ao cidadão subscritor.
No dia 25 de setembro fui internado no
Hospital Português, no setor de emergência. Liberados os exames, adentrei à
UTI, ali permanecendo por quatro dias entre a vida e a morte. Sobrevivi. Tive
de ser operado de terrível e doloroso aneurisma, pelo que, carrego comigo uma
prótese implantada.
Como sempre fui um crítico do PLANSERV
quando serve mal, acho que não será nada mais justo do que reconhecer o mérito
do instituto e a lisura com que agiu. Aprendi que honra é honra e mérito, é
mérito. Parabéns e meus agradecimentos ao PLANSERV.
Quanto ao atendimento, também de
emergência, no INCAR de Santo Antonio de Jesus, já depois de operado em
Salvador, pareceu-me digno de um açougue, e, creio que o PLANSERV deveria
fiscalizar melhor. Não tive atendimento de sorte que fui embora depois de mais
de 50 minutos, sem nenhum médico, obrigaram-me a realização exames
desnecessários e caros que o PLANSERV será obrigado a arcar com os custos. Digo
desnecessários porque levei um dele, o hemograma, feito em outra clínica menos
de duas horas antes. Usura e ganância daquela gente, sem contar que nos pareceu
absolutamente desnecessário. Por outro lado, nos parece que as clínicas estão
priorizando clientes particulares, empurrando os servidores ao bel prazer. Vou
investigar melhor.
Por enquanto desejo reconhecer que o
PLANSERV atendeu-me muito bem através do Hospital Português. Nesse evento estou
agradecido e reconhecido.
Max Brandão Cirne – (75)
8803-1829
4 de outubro de 2012.
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