Quem disser lá
no exterior que mora num país de nome Brasil, certamente será olhado enviesado
e com olhares de desconfiança. Antes, éramos conhecidos lá fora pela capacidade
de furtarmos nos hotéis quinquilharias, para levarmos como “souvenires”, ou
ainda, pelas nossas mulheres, alardeadas como as maiores e piores prostitutas,
sempre solícitas, pagas em dólares, a satisfazer os instintos mais primevos dos
seus favores sexuais, sem esquecer que os homossexuais brasileiros são
considerados os mais devassos e depravados, capazes de se submeterem às mais
atrozes experiências em nome das suas bestialidades humanas se é que podemos
assim chamar.
Hoje somos ainda
mais conhecidos por termos uma senhora presidenta com o mais baixo nível
intelectual, que se incapacita quando discursa, absolutamente inservível para
se comunicar em linguagem audível e compreensível com frases mal articuladas,
com palavras desconexas e com raciocínio o mais raso e rebaixado de tantos
quantos governantes de alguma outra nação
se conheça.
Tornamo-nos
piadas lá fora por apresentarmos várias facetas, entre elas a de vários brasis,
verdadeiro país das maravilhas se assemelhando a uma ilha de fantasia em que os
Três Poderes da República
vicejam nadando, pomposamente, nas suas infames mordomias com salários e ou
vencimentos astronômicos, em que o poder
executivo pensa governar para tão apenas 10% da população, rechaçada sua
titular pelo povo que ontem a elegeu, odiada e verdadeiramente antipatizada
cuja única ocupação é deturpar a idéia de poder, tendo se transformado num verdadeiro
fantasma a andar pelo palácio de Brasília, sua residência oficial, pedalando
sua rica bicicleta cercada de seguranças, e a se estabelecer nas praias do
nordeste com seus bandidos protetores e apaniguados a descansar, ociosamente,
da preguiça mental e moral, absolutamente alheia aos reclamos do povo, incapaz
de compreende os anseios, incompetente e rasa de administrabilidade a corromper
pessoas e a demonstrar aos desafetos sua aversão e fobia ao povo e às normas de governabilidade, comprazendo-se
apenas em fazer turismo, enquanto pode, com o dinheiro do povo, em viagens
supérfluas, já que não mais representa o Brasil, levando ao escarmento dos seus
pares e ao escárnio moral perante as nações civilizadas.
Ao lado temos outro
poder tão incapaz quanto nababesco, cujos cargos e posições são sempre
alcançados conforme as capacidades de seus postulantes visitarem e pedirem
votos que são os chamados ministros do Poder
judiciário, verdadeira pantomima a se locupleta com seus gordos vencimentos
muito acima do chamado teto constitucional, absolutamente virado contra os brasileiros,
acolitados e bajulados pelo poder legislativo,
outro câncer terrível a corroer as entranhas e desfilar em mordomias, a corromper
dia a dia, absolutamente alheio aos estertores da nação e aos anseios e pedidos
das massas.
Temos,
finalmente, o POVO BRASILEIRO,
massa formada por mais de 200 milhões de infelizes e incapacitados de se
dedicar aos seus próprios direitos, entre eles o de derrubar esses corruptos ladrões estampados, e, sem a menor
possibilidade de ascensão em condições dignas, enquanto os apadrinhados daqueles
poderes se locupletam com o suor do labor de todo um povo, a corrupção
desenfreada e sem perspectivas de ser barrada, enriquecendo parentes e
aderentes, em especial filhos de presidentes, amantes e apaniguados, em que os
capachos áulicos do poder se encostam para receber favores e benesses.
A roubalheira
se espalha a olhos vistos, a nação entra num ciclo perigoso de depressão
econômica enquanto não existe a mínima esperança de visualizarmos uma saída
mínima que seja o rombo das contas públicas se aprofunda e a distancia entre os
que têm, e podem se alarga num fosso sem medidas e sem tamanho.
Derrubada
logo dessa falecida republiqueta dos devassos.
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