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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

BRASIL DE FANTASIA

                                                

        Quem disser lá no exterior que mora num país de nome Brasil, certamente será olhado enviesado e com olhares de desconfiança. Antes, éramos conhecidos lá fora pela capacidade de furtarmos nos hotéis quinquilharias, para levarmos como “souvenires”, ou ainda, pelas nossas mulheres, alardeadas como as maiores e piores prostitutas, sempre solícitas, pagas em dólares, a satisfazer os instintos mais primevos dos seus favores sexuais, sem esquecer que os homossexuais brasileiros são considerados os mais devassos e depravados, capazes de se submeterem às mais atrozes experiências em nome das suas bestialidades humanas se é que podemos assim chamar.
        Hoje somos ainda mais conhecidos por termos uma senhora presidenta com o mais baixo nível intelectual, que se incapacita quando discursa, absolutamente inservível para se comunicar em linguagem audível e compreensível com frases mal articuladas, com palavras desconexas e com raciocínio o mais raso e rebaixado de tantos quantos governantes de alguma outra  nação se conheça.
       Tornamo-nos piadas lá fora por apresentarmos várias facetas, entre elas a de vários brasis, verdadeiro país das maravilhas se assemelhando a uma ilha de fantasia em que os Três Poderes da República vicejam nadando, pomposamente, nas suas infames mordomias com salários e ou vencimentos astronômicos, em que o poder executivo pensa governar para tão apenas 10% da população, rechaçada sua titular pelo povo que ontem a elegeu, odiada e verdadeiramente antipatizada cuja única ocupação é deturpar a idéia de poder, tendo se transformado num verdadeiro fantasma a andar pelo palácio de Brasília, sua residência oficial, pedalando sua rica bicicleta cercada de seguranças, e a se estabelecer nas praias do nordeste com seus bandidos protetores e apaniguados a descansar, ociosamente, da preguiça mental e moral, absolutamente alheia aos reclamos do povo, incapaz de compreende os anseios, incompetente e rasa de administrabilidade a corromper pessoas e a demonstrar aos desafetos sua aversão e fobia ao povo e às normas de governabilidade, comprazendo-se apenas em fazer turismo, enquanto pode, com o dinheiro do povo, em viagens supérfluas, já que não mais representa o Brasil, levando ao escarmento dos seus pares e ao escárnio moral perante as nações civilizadas.
        Ao lado temos outro poder tão incapaz quanto nababesco, cujos cargos e posições são sempre alcançados conforme as capacidades de seus postulantes visitarem e pedirem votos que são os chamados ministros do Poder judiciário, verdadeira pantomima a se locupleta com seus gordos vencimentos muito acima do chamado teto constitucional, absolutamente virado contra os brasileiros, acolitados e bajulados pelo poder legislativo, outro câncer terrível a corroer as entranhas e desfilar em mordomias, a corromper dia a dia, absolutamente alheio aos estertores da nação e aos anseios e pedidos das massas.
        Temos, finalmente, o POVO BRASILEIRO, massa formada por mais de 200 milhões de infelizes e incapacitados de se dedicar aos seus próprios direitos, entre eles o de derrubar esses corruptos ladrões estampados, e, sem a menor possibilidade de ascensão em condições dignas, enquanto os apadrinhados daqueles poderes se locupletam com o suor do labor de todo um povo, a corrupção desenfreada e sem perspectivas de ser barrada, enriquecendo parentes e aderentes, em especial filhos de presidentes, amantes e apaniguados, em que os capachos áulicos do poder se encostam para receber favores e benesses.
        A roubalheira se espalha a olhos vistos, a nação entra num ciclo perigoso de depressão econômica enquanto não existe a mínima esperança de visualizarmos uma saída mínima que seja o rombo das contas públicas se aprofunda e a distancia entre os que têm, e podem se alarga num fosso sem medidas e sem tamanho.
          Derrubada logo dessa falecida republiqueta dos devassos.


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