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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

NO BRASIL NÃO SABEMOS USAR

                                         
        Já nos manifestamos sobre o tema. No Brasil, país aonde não primou pelo bom uso e emprego da língua que pensamos falar, não é nada bom com o uso de dois termos de uso abusivo que é: ‘PRECONCEITO’ e ’CONCEITO’.
        Vamos por parte. Primeiro definamos os termos.
Por preconceito temos de entender o ato ou fato de termos ou emitirmos uma opinião, à “priori” sem o conhecimento suficiente do que seja. Assim, quando emitimos uma opinião sobre algo que desconhecemos ou não temos um profundo conhecimento, estamos diante de um fato ou ato preconceituoso. Podemos tomar como exemplo o fato de alguém dizer que certo povo é sujo e imundo quando lhe desconhecemos os hábitos e/ou/os costumes.
        Já o conceito é aquilo que pensamos ou emitimos sobre determinado ato ou fato com total conhecimento e opinião. Não podemos sem conhecer as diferenças estabelecer que fulano, sicrano ou beltrano é preconceituoso só porque não aceita nem defende os primados de alguém ou de instituições. Um exemplo é a questão da pederastia em que pessoas sem conhecimentos afirmam que os que possuem opiniões seguras sobre ser ou não ser homossexual  passa a ser rotulada de “preconceituosa” quando apenas emite a sua opinião.
        Nisso reside a grande diferença. No preconceito, alguém por desconhecer seu significado, atribui a outrem, prevenção e preconceito contra essa ou aquela pessoa, desrespeitando-a e incapacitando-a a opinar, a dar a sua visão ou conceito sobre o que pensa, atua, age e até mesmo condena.
       Trata-se na verdade de um cerceamento ou de uma deslavada censura aos que não aceitam determinada coisa ato ou fato, censura que tem descambado para silenciar opiniões na diversidade.
         É claro que devemos respeitar as posturas, por exemplo, do homossexualismo, não devemos aceitar crimes contra os homossexuais ou quem quer que seja não devemos aceitar espancamentos nem mortes de quaisquer pessoas, tenham elas as condutas que tiverem, sejam “homo” ou não, devendo ser reprimidos com severidade os maus tratos e os desrespeitos para com as pessoas.
       Assim, minha opinião sobre determinado fato, ato, ou costume, não pode nem deve ser encarado como “postura preconceituosa,” muito menos por ser a pessoa que opina, ser acusada de ser ou de  pertencer a certas e determinadas religiões, mas sim, como uma postura do meu direito sagrado e divino de contrariar e de não aceitar determinadas posturas ou condutas. Desse modo quando opino sobre o que eu tenho minhas convicções e conhecimentos de que não devo aceitar, então estou, senão, emitindo uma opinião  franca e aberta, respeitando primados estabelecidos pelo direito constitucionalmente assegurados de opinar e de emitir opiniões, sejam elas favoráveis a determinadas pessoas ou grupos, sejam elas contrarias ao que a maioria geralmente silente e acovardada, desconhecedora e distanciada dos verbos linguísticos. Diferentemente será eu estardalhar e lançar conceitos gravosos e ofensivos contra determinada pessoa, por posturas que eu não aceito, nem concordo.
        Um exemplo em voga é estabelecer que, quem não pratica o aborto nem o apóia, é preconceituoso. Não é. Tem apenas sua opinião, como não posso ser rotulado de preconceituoso porque abomino e condeno o homossexualismo.

       E estamos conversados.

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